360 Arquitetura – João Pessoa-PB

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31 ago

Decoração Montessoriana

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A decoração Montessoriana vem ganhando cada vez mais adeptos. O método consiste em permitir que a criança explore e aprenda por ela mesma, através da sua curiosidade. Para isso, é preciso deixar objetos à sua disposição. É quando entra o papel do arquiteto, que precisa pensar no desenvolvimento dos pequenos, deixando os objetos certos ao seu alcance, mas sem deixar de lado a segurança, evitando itens que não são adequados para que a criança tenha contato sozinha, colocando-os em armários ou nichos que ela não possa mexer.

Entre as diferenças de um quarto normal e um quarto com decoração Montessoriana estão:

  • Altura da cama: deve ser baixinha, proporcionando a autonomia da criança, sobretudo quando ela começa a engatinhar.
  • Móveis baixos: o mobiliário deve ser pensado a partir do ponto de vista dos pequenos, facilitando o acesso aos livros ou aos seus brinquedos.
  • Espelhos: o Método Montessori acredita que olhar o próprio reflexo faz parte do desenvolvimento. Para os bebês, o espelho pode ser aplicado na horizontal, mas quando a criança já é maiorzinha, o espelho deve ficar na vertical, possibilitando que ela se veja por completo. Independente da idade, é importante que seja muito bem instalado, evitando acidentes.
  • Minimalismo: um ambiente minimalista, com pouca informação, possibilita que a criança foque nos elementos que estão dispostos no quarto e aprenda a se concentrar melhor.
  • Cantinho da leitura: possibilitar que a criança tenha contato com livros, tornando o hábito de ler ou estudar em um momento agradável. Um costume que pode ser estimulado desde os primeiros meses de vida.
  • Barras laterais: para ajudar o bebê a se locomover sozinho, o Método Montessori indica que sejam instaladas barras horizontais no quarto, para que o bebê possa se segurar e se locomover sem a ajuda dos pais, contribuindo para sua independência e coordenação motora.

 

O quarto Montessoriano cresce junto com a criança e durante o seu crescimento algumas adaptações devem ser realizadas, já que as necessidades de um bebê que está começando a engatinhar são diferentes de um bebê que já anda e tem mais autonomia. Mas você pode contar com a experiência e toda a atenção aos detalhes da nossa equipe 360!

14 jun

Trend Pilates – João Pessoa – PB

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Ao projetar um studio de Pilates, as preocupações são inúmeras. Detalhes que podem parecer simples e indiferentes, são essenciais para a realização de um acompanhamento adequado por parte dos profissionais, como também para que os alunos se sintam bem e à vontade.
O pilates promove o equilíbrio do corpo e da mente, por isso, mais do que um lugar para fazer exercício, o studio precisa ser um ambiente que transmita a sensação de bem-estar. No Trend Pilates Vanessa Medeiros, trabalhamos as cores de forma equilibrada, para atender à necessidade da instrutora que ministra aulas e cursos para gestantes, mães com bebês, turmas infantis, além do público adulto em geral.
Os espelhos, além de ajudarem a dar sensação de amplitude, colaboram com o acompanhamento das posturas dos alunos. Já o piso de madeira, mesmo que sintético, dá um toque natural ao ambiente, além de uma sensação agradável.
O projeto luminotécnico colaborou para valorizar o ambiente, com uma iluminação geral bem distribuída realizada com placas de led que dão a claridade necessária para o studio, sem ofuscar o usuário, e uma iluminação pontual com dicróicas que destacou os painéis de imagens que decoram as paredes da sala. Cada detalhe foi analisado e planejado pela equipe 360, preparada para criar projetos de diversos estilos e segmentos.
31 out

Mobiliando e Decorando a Casa Montenegro

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  • artcasa, casa montenegro, decoração, mobilia, projeto

Os móveis são as peças-chave na decoração de um ambiente. Por isso, o momento de mobiliar a casa, muitas vezes, se torna mais difícil do que o esperado, principalmente quando o ambiente é muito pequeno ou grande demais. É mais comum do que se imagina chegar em uma loja, gostar, mas depois, já em casa, não se agradar. Por isso, é tão importante contar com profissionais na hora de mobiliar e decorar a sua casa, como também escolher uma loja que tenha produtos de qualidade.

Para a Casa Montenegro, fomos até a loja Artcasa e encontramos uma variedade de estilos que aliam bom gosto, qualidade e design diferenciado, proporcionando ao cliente a experiência de montar sua residência de acordo com a sua personalidade.

28 set

Depoimento dos Clientes Ronaldo e Rebeca

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Escolher um arquiteto é definir um profissional que concretize o sonho do seu lar. Foi com grande orgulho que fizemos parte dessa etapa tão especial na vida de Ronaldo e Rebeca, pensando em cada detalhe que traduzisse o estilo de vida e personalidade da família e acompanhando de perto todas as etapas do projeto.

A residência expressa o casamento bem sucedido entre as diferentes personalidades dos proprietários, onde o rústico e o contemporâneo convivem de forma harmônica e bela.

Nosso maior projeto é a sua realização. Confira detalhes do projeto clicando aqui!

 

28 set

Escolhendo o Papel de Parede

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  • arquitetura, iluminação, joão pessoa, papel de parede, PAPYRUS MAISON, paraíba

O papel de parede veio para ficar. Cada vez mais eles incorporam novas tecnologias e ficam ainda mais práticos e versáteis. Com diversas possibilidades, o papel de parede é fácil de instalar e pode transformar um ambiente em poucas horas, sem muita sujeira ou complicação, dando personalidade e vida ao ambiente.

Para o projeto da Casa Montenegro fomos até o showroom da Papyrus Maison, que oferece materiais diferentes na confecção dos papéis de parede, como tecidos e couros, além de uma grande variedade de estampas, texturas e acabamentos em produtos nacionais e internacionais, assinados por designers renomados, essenciais para expandir ainda mais a criatividade e oferecer o melhor para nossos clientes.

Clique e descubra os detalhes da Casa Montenegro, Condomínio Alphaville, em João Pessoa–PB.

 

22 set

Depoimento dos Clientes Gustavo e Andréa

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A Família Grisi, que há muito tempo morava em apartamento, desejava encontrar em uma casa de condomínio a sensação de conforto, amplitude e integração de espaços que já não encontrava no primeiro tipo de moradia. Assim, a residência foi projetada de modo que a área social interna se integra à área de lazer através da sucessão das salas de estar, jantar e espaço gourmet, de modo que desde a porta de entrada já é possível visualizar toda a extensão da edificação.

Gustavo Pereira e Andrea Grisi deram o depoimento de como foi construir uma casa do jeito que queriam. O casal se envolveu bastante em todas as etapas do projeto e este alinhamento foi fundamental para a concretização deste sonho, que nós do 360 arquitetura temos uma enorme satisfação de fazer parte.

Nosso maior projeto é a sua realização. Confira detalhes do projeto clicando aqui!

 

21 set

Depoimento dos Clientes Bruno e Eugênia

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A Família Montenegro tinha o desejo de retornar a morar em uma casa, a primeira morada do casal quando jovens. Há um bom tempo moravam em apartamento, mas o sonho deles era ter de volta a sensação de aconchego e conforto que tiveram na infância. A ideia de lar e vida em família foi o ponto central para elaboração desse projeto.

Bruno e Eugênia Montenegro acreditaram no sonho, e, em parceria com o escritório 360 Arquitetura, conseguiram torná-lo realidade, em uma obra descomplicada e com o envolvimento de importantes parceiros.

Nosso maior projeto é a sua realização. Confira detalhes do projeto clicando aqui!

14 set

Depoimento dos Clientes Leonardo e Bianca

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Leonardo e Bianca procuraram a 360 para projetar a sala do novo apartamento, que estava com os móveis do antigo lar. Durante o projeto, chegou a notícia que o casal estava grávido e um pouco depois a grande descoberta: Leonardo e Bianca esperavam por duas meninas. Então, além da sala para toda a família, agora eles precisavam também do quarto para as gêmeas.

Missão que nos foi dada e cumprida. Projeto e reforma dentro do prazo, para que as duas princesas chegassem com tudo pronto. Nosso maior projeto é a sua realização. Confira detalhes do projeto clicando aqui!

 

13 set

Menos “cara de hospital”

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  • hospital, oncologia, projeto, revista artestudio, unimed

A humanização do ambiente hospitalar ajuda para que o paciente “se sinta em casa! e pode ser bom também para os profissionais.

Alguns estudos comprovam que projetos arquitetônicos humanizados ajudam no bem-estar dos pacientes. A qualidade da luz, da cor, da acústica, a aplicação de materiais fáceis de limpar e bonitos ajudam na diminuição do estresse nos ambientes de saúde. Por conta dos resultados benéficos provenientes da arquitetura para a recuperação dos pacientes e da melhoria da qualidade do trabalho dos profissionais da saúde, muitos hospitais estão investindo nisso.

O arquiteto tem um grande desafio quando pensa na humanização dos espaços das unidades hospitalares, pois, para cada ambiente, é necessário atender as condições distintas, pensando no benefício tanto dos profissionais da saúde como dos pacientes atendidos. Assim, como na necessidade de alguns equipamentos usados nos tratamentos.

A arquitetura pode ser um instrumento terapêutico, á medida que contribui para o bem-estar físico do paciente, com criação de espaços que comportem os avanços tecnológicos necessários para o tratamento, mas que possam ser aprazíveis para o convívio humano.

Os arquitetos Giovani Andrade e Andreína Fernandes (360 Arquitetura) lembram que ao se desenvolver um projeto de arquitetura, seja qual for o uso que será dado ao espaço, é necessário fazer um levantamento de todas as necessidades, atentando-se à funcionalidade e estética do ambiente. “Contudo, quando se trata de um ambiente hospitalar, algumas peculiaridades se fazem presentes devido ao uso bem específico, desde a manipulação de medicamentos pelo corpo médico, até o usufruto e estado dos pacientes”, disse Giovani.

Andreína lembra que espaços destinados à saúde requerem preocupações técnicas bem rígidas e específicas, como os cuidados com a assepsia, por exemplo. “Áreas de possível contaminação, como as bancadas de manipulação de medicamentos, devem ser projetadas com materiais antibacterianos e de fácil limpeza. De uma maneira geral, todos os materiais agregados ao projeto precisamos ser analisados em relação à sua resistência, higienização e manutenção, devido ao grande fluxo de pessoas que o utilizarão. Os estofados das poltronas em couro sintético, as cortinas em tecido sintético lavável, o piso em laminado vinílico, tudo deve ser determinado em função do uso e das especificações da vigilância sanitária”, disse.

Ambiência em saúde

A arquiteta Thabata Paiva, fez o curso de Formação de Apoiadores Temáticos em Ambiência na Saúde, proposto pela Política Nacional de Humanização (PNH), do Ministério da Saúde. “O objetivo do curso foi discutir ambiência, para instrumentalizar os profissionais a análise e elaboração de projetos arquitetônicos e para orientação das intervenções nos espaços físicos de edificações hospitalares”, disse.

Ela explicou ainda que foi usado o termo “ambiência” porque “humanização na saúde” é visualizada de forma mais ampla. “Humanização se trata de fatores ético-estéticos e políticos, que envolve atitudes de usuários, gestores e profissionais da saúde, com o intuito de promover saúde e não apenas tratar a doença”, explicou.

Thabata citou o autor Oscar Corbella, quando ele afirma que uma pessoa está confortável em um ambiente quando se sente em neutralidade em relação a ele. “No caso dos edifícios hospitalares, a arquitetura pode ser um instrumento terapêutico se contribuir para o bem-estar físico do paciente com a criação de espaços que, além de acompanharem os avanços da tecnologia, desenvolvam condições de convívio mais humanas”, disse.

Ela disse ainda que a humanização na arquitetura hospitalar faz parte do processo de produção da saúde. “Um ambiente deve inspirar confiança ao paciente proporcionando melhores condições de recuperação, além de propor aos funcionários uma situação mais confortável, que resulte em produtividade e satisfação”, lembrou.

O início

De forma tímida e não conceituada, há registros antigos de muitas arquiteturas humanizadas  no ambiente hospitalar. Mas esse assunto foi destacado de forma mais direta nos Programas no Campo da Saúde Pública. Em 2003, foi lançada a Política Nacional de Humanização. Porém anos antes o Ministério da Saúde já havia lançado alguns programas voltados a esse conceito de “humanizar”. Por exemplo, o Programa Nacional de Avaliação dos Serviços Hospitalares (PNASH), em 1999, e o Programa Centros Colaboradores para a Qualidade e Assistência Hospitalar, em 2000. Programas que já utilizavam o conceito de humanização da edificação como um fator de produção da saúde”, explicou Thabata.

Oncologia

Para construir um conceito do projeto, era importante ver um local humano, que contribuísse para a diminuição das tensões e sofrimentos do paciente. “Foi assim que começamos a construir o conceito deste espaço de modo que o mesmo causasse uma repercussão positiva sobre o usuário, trazendo sensações de bem-estar que comprovadamente auxiliam na aceitação do tratamento médico e influenciam diretamente nos seus resultados. Sabemos que há uma tendência atual de se buscar a humanização do ambiente hospitalar para gerar essas sensações de conforto. Essas sensações liberam substâncias no cérebro que ajudam na recuperação, baixando a tensão e elevando o ânimo dos pacientes”, afirmou Giovani.

A intenção é fazer com que o paciente, ao frequentar o setor de Oncologia, por mais que esteja numa situação de tratamento, possa “sentir-se em casa”, sentir-se acolhido no local que se propõe a trazer a sua cura, não mais sofrimento. “Arquitetura tem uma característica muito peculiar que é a capacidade de transformar espaços, influenciando nas sensações das pessoas. Recursos de cenário como iluminação, painéis com imagens, aliados a determinados materiais que vão evoluindo com a tecnologia, são capazes de modificar o ambiente hospitalar tornando-o mais acolhedor ou até mesmo divertido, dependendo da proposta”, lembrou Giovani.

Fugindo das cores de um hospital

Para elaborar um projeto, busca-se sair do ambiente verde/branco/azul, comum aos espaços de saúde. “Sabe-se que tais cores remetem a limpeza e têm a intenção de ‘acalmar’ o paciente. Mas, ao mesmo tempo tornam o ambiente frio, impessoal, ás vezes até aterrorizador, por já ter se firmado na mente das pessoas como local de sofrimento. Sempre buscamos passar a imagem de que as pessoas envolvidas, médicos, enfermeiros, etc, estão ali para cuidar do paciente, que o ambiente preparado estará acolhendo com o mesmo cuidado que o paciente estaria recebendo em sua própria casa”, lembrou Andreína.

Busca pelo Belo

Giovani disse que é natural que o ser humano busque pelo belo. “As pessoas se sentem mais à vontade em locais que admiram, que sentem prazer em frequentar. O desafio nesse caso, foi criar um espaço que fosse bonito, mas ao mesmo tempo acessível. Que não fosse apenas uma beleza platônica, um universo do qual o paciente não se sente parte, apenas observa. A ideia é que o paciente não somente admire o espaço, mas participe dele, utilizando-o em toda sua plenitude”, afirmou.

A recepção pode ter sofás e poltronas confortáveis remetendo a uma sala de estar. Textura de madeira deve ser aplicada em muitos locais para aumentar a sensação de acolhimento. “É importante ressaltar sempre a necessidade de uma fácil manutenção e limpeza, como painéis de MDF com revestimento melamínico simulando a madeira”, explicou.

Na Ala adulta, deve ser criado uma atmosfera de tranquilidade, com elementos que remetam a um spa, local de relaxamento. “É importante que o paciente vá fazer o tratamento sem o peso de estar indo para um local de sofrimento, mas para um local que vai lhe trazer melhoria de vida. O jardim vertical, as texturas com referência a elementos rústicos em tom de concreto e madeira, a possibilidade de criar um ambiente de penumbra em cada cabine através de um projeto luminotécnico versátil, a escolha das cortinas, tudo converge para essa atmosfera acolhedora.

Confira a revista na íntegra abaixo:

21 ago

Escolhendo móveis para as áreas externas

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  • arquitetura, iluminação, joão pessoa, luz, MÓVEIS, paraíba

Na hora de escolher os móveis para área externa da casa é preciso pensar muito além da beleza da peça, é necessário escolher bem o tipo de material e avaliar qualidade, durabilidade e acabamento, pois os móveis precisam suportar chuva e sol sem sofrer desgastes.

Encontramos os produtos certos, com todas as características que precisávamos para os móveis externos da Casa Montenegro, na Trasso Móveis, que oferece desde conjuntos de terraço até móveis para piscina, com variadas opções de texturas, tecidos e fibras diferenciadas que proporcionaram personalidade e requinte ao projeto.

Clique e descubra os detalhes da Casa Montenegro, Condomínio Alphaville, em João Pessoa–PB.

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