Aba corrida
Arquit. Varanda em sacada que corre ao longo da cimalha de um prédio estético.
Arquit. Varanda em sacada que corre ao longo da cimalha de um prédio estético.
Aparador de mesa para vaso. Parte superior do capitel, sobre que repousa a arquitrave. Desenho para se realizarem certos cálculos por meio de linhas, eliminando as operações matemáticas.
Fazer tremer. Tremor de terra, terremoto. Abalroar – Encontrar-se, chocar-se.
Pôr abas.
O mesmo que acampamento. Conjunto de barracas.
Ensaio normalizado para a determinação da consistência do concreto e que permite verificar se não há excesso ou falta de água no concreto.
Dar forma curva, arqueada, a uma superfície, a fim de proporcionar melhor escoamento da água ou acabamento estético.
Termo genérico que resume todo e qualquer rasgo na construção, seja para dar lugar a portas e janelas, seja para criar frestas ou vãos.
Ato de fazer valas.
Todo o teto côncavo pode-se chamar abóbada. Cobertura encurvada. Do ponto de vista geométrico, a abóbada tem origem num arco que se desloca e gira sobre o próprio eixo, cobrindo toda a superfície do teto. As abóbadas variam de acordo com a forma do arco de origem. Abóbada ogival, também chamada gótica, cujo arco tem forma de ogiva, é uma marca da arquitetura árabe. Abóbada aviajada tem origem num arco cujas extremidades estão em desníveis. Há ainda a abóbada de lunetas. De menor altura, esse tipo está presente nas casas de estilo colonial americano e facilita a iluminação interior.
Peça metálica que, normalmente, segura as vigas ou tesouras do madeiramento. Também fixa peças, como tubos, em paredes.
Desgaste causado nas superfícies pelo movimento de pessoas ou objetos.
Lugar onde o homem pode-se proteger das intempéries. No uso corrente, indica locais como garagem, também chamada abrigo de carro.
Remate final da estrutura e dos ambientes da casa, feito com os diversos revestimentos de pisos, paredes e telhados.
Documento que é emitido pelo Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia (CREA) ou pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) que apresenta os serviços executados pelo profissional na empresa contratante. Em São Paulo é conhecido como CAT -(Certidão de Acervo Técnico).
Rampa, escada, corredor ou qualquer meio de entrar e sair de um ambiente, uma casa ou um terreno.
Todo o material tratado para ter textura semelhante ao cetim.
Tratamento à base de ácido sobre vidro, é mais perfeito que o jateamento, não mancha ao toque dos dedos, porém ainda caro, é Italiano o processo.
Quando provoca a morte do trabalhador.
Quando provoca lesões incapacitantes no trabalhador.
Quando o terreno se apresenta em subida em relação à rua; ladeira, vista de baixo para cima.
Designa alumínio composto ver “alucobond”.
Liga de aço e carbono que resulta num material leve e de grande resistência.
Aço resistente à oxidação, independentemente das temperaturas, e resistente também à corrosão por agentes químicos.
Diz-se do teto construído de forma que aproveita o vão do telhado.
Cidadela na parte mais elevada das cidades gregas.
Parte da física que trata do som e ruídos.
Estilo iniciado com o arquiteto inglês Robert Adam, que teve grade influência nas construções do colonial americano dos séculos XVIII e XIX. As casas desse estilo são altas, com detalhes leves e pórticos elaborados a partir de elementos de arquitetura clássica. Sua maior marca é a luneta, espécie de abóbada feita de vidro sobre a porta principal.
Aposento em geral existente no subterrâneo onde se guardam o vinho e outras bebidas alcoólicas. Despensa para azeite, mel e outros líquidos.
No caso específico de concreto, é um processo manual ou mecânico para compactar uma mistura de concreto no estado fresco, com o intuito de eliminar vazios internos da mistura (bolhas de ar) ou facilitar a acomodação do concreto no interior das formas.
Tornar favorável, aproveitável.
O mesmo que adjuvante. Substância adicionada a uma mistura de cimento portland, intencionalmente, com o objetivo de modificar uma ou mais características.
Tijolo feito com uma mistura de barro cru, areia em pequena quantidade, estrume e fibra vegetal. Deve ser revestido com massa de cal e areia. O termo adobe vem do árabe attobi e designa, também, seixos rolados dos leitos de rios.
Nivelar, aplainar, desbastar saliências ou alisar e aplainar madeiras.
Pátio externo descoberto fronteiriço às igrejas, antigamente cercado ou murado; pode ser plano ou escalonado.
Processo que consiste na adesão de um líquido ou na condensação de um gás sobre uma superfície sólida, em forma de tênue camada molecular. Difere da absorção por ser um fenômeno desuperfície, enquanto aquela é um fenômeno de massa.
Parte do abastecimento de água que compreende o transporte da mesma desde o local de captação até o de consumo.
Parte de arremate dos vãos de portas ou janelas que guarnece o vão , e recebe as dobradiças, composto de 2 ombreiras e uma padieira, e nela se fixam as guarnições ou alisares, também pode se chamar assim a pedra em forma de cunha, que se emprega na construção de arcos e abóbadas de cantaria (pedra). Outra definição antiga era o nome dado à superfície, tanto interna como externa, da abóbada (a interna nada mais seria do que o intradorso). Depois a designação estendeu-se aos elementos constitutivos do arco da abóbada. É o nome que se dá, então, às pedras ou tijolos em forma de cunha que entram na composição de superfícies curvas de proteção. É, também, a face interior da ombreira, voltada para o vão da porta ou janela.
Nivelar, aplainar, desbastar saliências ou alisar madeiras.
Refere-se às distâncias entre as faces da construção e os limites do terreno.
Técnica de pintura usada na Renascença italiana. Trabalha o revestimento ainda úmido de paredes e tetos, permitindo a absorção da tinta.
Placa prensada, composta de serragem compactada com cola e fechada com duas lâminas de madeira.
É o material mineral (areia, brita, etc.) ou industrial que entra na preparação do concreto.
É o material mineral composto por argila expandida, e de peso específico menor que o da água (flutua). Também conhecido pelo nome do fabricante VERMICULITA ou CINASITA no Brasil.
Topógrafo. Profissional que estuda os níveis e as características do terreno para ajudar o arquiteto no seu trabalho.
Medição da superfície do terreno.
Cada uma das superfícies inclinadas da cobertura, que principia no espigão horizontal (cumeeira) e segue até à beirada.
Vão entre as tesouras do telhado. Ângulo do telhado por onde correm as águas pluviais. Sótão com janelas que se abrem sobre as águas do telhado.
Nos telhados retangulares de quatro águas, é o nome que se dá às duas águas de forma trapezoidal. As duas águas triangulares chamam-se tacaniças.
A cerca feita com fios de arame que delimita um terreno.
Portinhola no piso ou no forro que dá acesso a caves ou sótãos.
Levantar a parede, construir.
Quarto pequeno de dormir, sem aberturas para o exterior, que faz comunicação com ante-salas. Do árabe al-qubbâ, que significa abóbada.
Argola que fica do lado de fora da porta e serve de instrumento para bater à porta.
Objetos, tais como paramentos, adornos e enfeites, que completam a decoração de uma casa.
Maciço de alvenaria enterrado que recebe a carga das paredes da construção. Antiga regra prática estabelece que o alicerce equivale à sexta parte da altura da parede sustentada, com largura igual ao dobro da espessura dessas paredes. Ver Fundação.
Revestimentos das paredes, ombreiras e folhas de janelas. Guarnição de madeira da parte interna das portas e janelas. Régua fixa na parede, para proteção, na altura do encosto das cadeiras. Ver Guarnição.
Nome da parte correspondente à altura dos perfis metálicos. A parte superior é o banzo ou mesa.
Na marcenaria e carpintaria, peça com saliência sobreposta à superfície.
Cobertura suspensa por si só ou apoiada em colunas sobre portas ou vãos. Geralmente, fica localizada na entrada da casa. Aos alpendres maiores dá-se o nome de varanda.
É a distribuição primária, em que a tensão é igual ou superior a 2300 volts.
Saliência criada e definida numa superfície plana.
É composta por chapa que tem acabamento de películas de alumínio com resina formando um sanduiche para revestimento de ambientes internos ou externos.É aplicada em cortes modulados pelo arquiteto sobre perfis de alumínio tipo de esquadria, previamente colocada na fachada.
Documento emitido pela autoridade municipal onde a construção está localizada, que licencia a execução da obra.
Conjunto de pedras, de tijolos ou de blocos – com argamassa ou não – que forma paredes, muros e alicerces. Quando esse conjunto sustenta a casa, ele chama-se alvenaria estrutural. O próprio trabalho do pedreiro.
Última fiada posta num painel de alvenaria ou blocos, feita pelo pedreiro, os blocos são dispostos em geral diagonalmente e prensando a massa, hoje esta técnica tem sido dispensada. A maneira de dispor dos materiais de construção de modo a formarem um conjunto coeso e estável. JUNTA AMARRAÇÃO. É o tipo de colocação de tijolos em que um trava o deslocamento do outro. Existem alguns tipos, como a junta amarração simples, a junta amarração francesa etc.
Cordas, correntes e cabos de aço que se destinam a amarrar ou prender equipamentos à estrutura.
Tem origem num mineral chamado asbesto e é composto por filamentos delicados, flexíveis e incombustíveis. É usado na construção de refractários e na composição do fibrocimento.
Tipo de processo utilizando como principal eliminador de matéria orgânica as bactérias naturais mediante injeção de ar e mistura mecânica.
Ato de fixar por meio de cordas, cabos de aço e vergalhões, propiciando segurança e estabilidade.
Plataforma usada para alcançar pavimentos superiores das construções.
Espaço teatral com palco central ou espectadores também à esquerda e a direita.
Madeira de construção de cor castanho-rosada. Encontrada na região norte do país.
Madeira muito dura, castanho-clara e avermelhada, típica dos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso.
Tratamento químico no alumínio que lhe confere aparência fosca e cores variadas.
Primeiras linhas traçadas pelo arquiteto em busca de uma ideia ou concepção para desenvolver um projeto.
Aposento que antecede uma sala.
Designação genérica das peças (tabiques, biombos, guarda-corpos, pára-lamas etc.) que servem para proteger ou resguardar alguém ou alguma coisa.
Superfície submetida a desbastamento do qual resulta uma textura rugosa, anti-derrapante. Normalmente feito de pedras.
Ornamento. Enfeite fixado em paredes ou muros.
Acertar a verticalidade de paredes e colunas por meio do prumo.
Sistema provido de resistências eléctricas ou de serpentinas (se o aquecimento for feito a gás) que centraliza o aquecimento da água de todas as torneiras de uma casa.
Móvel para uso em lojas de roupas em geral constituídas por tubos metálicos.
Sucessão de arcos.
Semi-circunferência que cobre um vão. Nome dado à construção que dá origem às abóbadas.
Descarga elétrica produzida pela condução de corrente elétrica por meio do ar ou outro gás, entre dois condutores separados.
Pedra azulada ou esverdeada, macia e de corte fácil. Pode ser usada em revestimentos internos ao natural ou impermeabilizada com resina acrílica. Risca com facilidade.
Posto de trabalho do operador.
Áreas destinadas a suprir as necessidades básicas humanas de alimentação, higiene, descanso, lazer, convivência e ambulatório, devendo ficar fisicamente separadas das áreas laborais.
Rocha composta de pequenos grãos de quartzo, calcário ou feldspato, usada em pisos externos. Nos pisos internos, o arenito normalmente recebe polimento e rejunte de granilite.
Mistura de materiais inertes (areia) com materiais aglomerantes (cimento e/ou cal) e água, usada para unir ou revestir pedras, tijolos ou blocos, que forma conjuntos de alvenaria. Ex.: argamassa de cal (cal+areia+água). A argamassa magra ou mole é a mistura com menor quantidade de aglomerante (cal e/ou cimento), responsável pela aglutinação. Já a argamassa gorda tem o aglomerante em abundância.
São agregados produzidos artificialmente pelo aquecimento de certas argilas em um forno, que se expandem pela retenção de gases formados, no seu interior, durante o aquecimento.
Conjunto de barras de aço, moldadas conforme sua utilização e parte integrante do concreto armado.
O mesmo que Ferreiro.
Conjunto de ferros que ficam dentro do concreto e dão rigidez à obra.
Madeira em extinção, proveniente do nordeste do país. Sua cor varia do castanho ao avermelhado-escuro. Pode ser empregada na construção ou na marcenaria.
Profissional que idealiza e projeta uma construção. Possui a arte da composição, o conhecimento dos materiais e suas técnicas e a experiência na execução de obras.
Arte de compor e construir edifícios para qualquer finalidade, tendo em vista o conforto humano, a realidade social e o sentido plástico da época em que se vive. Uma das artes mais antigas. Escritos medievais são ilustrados com Deus segurando compasso e esquadro, uma alusão ao arquiteto do universo.
Viga de sustentação ou verga principal que se apoia, em suas extremidades, em colunas ou pilares. Caracteriza o sistema arquitravado de envasaduras, cujas vergas são planas e horizontais. É a primeira parte do entablamento, ficando entre os capitéis das colunas e o friso.
Moldura que acompanha o desenvolvimento de um arco.
O início da formação da curvatura de um arco ou abóbada sobre a imposta. O mesmo que nascença.O termo também designa o trecho da armação de ferro que serve de espera para dar continuidade na armação de pilares.
“A cota de arrasamento”. É chamado assim o nível adotado para corte da cabeça de estacas, fundações.
Finalizar um serviço na fase de acabamento da obra.
Apoiar, encostar, escorar.
Anotação de Responsabilidade Técnica, segundo as normas vigentes no sistema CONFEA/CREA
Movimento que atinge o seu apogeu entre os anos 20 e 40. Surge em oposição aos excessos do Art Nouveau e marca a arquitetura com linhas geométricas e tons pastel. O movimento concilia a produção industrial e as artes, influenciando os primeiros trabalhos do arquiteto franco-suíço Le Corbusier. Ele tornou ainda mais despojadas as formas desse estilo, criando as bases da arquitetura funcional ou moderna. Os projetos enfatizam vãos e grandes espaços envidraçados. As colunas, antes ornamentadas, agora assumem função estrutural e passam a ser denominadas pilotis.
A Arte Nova refere-se ao estilo arquitetônico e de arte decorativa que marcou o final do século XIX e o começo do XX. Muitos dos seus elementos retomam o Rococó e o Gótico. Assim, os edifícios mostram ornatos como ninfas com flores nos cabelos. Na Europa, misturou-se a elementos regionais, ganhando diversas versões. A primeira construção art nouveau foi projetada pelo arquiteto belga Victor Horta, em 1892, em Bruxelas. Mais tarde, o metro de Paris (França), recebeu portões projetados por Hector Guimard, que traziam formas sinuosas. Antonio Gaudi, um dos mais brilhantes arquitetos espanhóis, foi buscar inspiração às tradições medievais do seu país para erguer obras dentro do novo estilo. Em Barcelona, projetou a Sagrada Família, catedral que começou a ser construída em 1883, com torres góticas e adornos barrocos . O estilo art nouveau começou a perder força pouco antes da Primeira Guerra Mundial (1914-18).
É o termo utilizado para indicar um projeto que teve lançado nele todas as modificações durante a construção ou reforma, principalmente útil em instalações. Somos favoráveis à utilização do segundo termo em português.
O mesmo que ala. O lado ou flanco de uma construção; cada uma das folhas de uma dobradiça.
A armação de madeira que sustenta o telhado. O mesmo que tesoura.
Colocar e ajustar tijolos, blocos, esquadrias, pisos, pastilhas e outros acabamentos.
Ligação à terra que assegura a fuga das correntes elétricas indesejáveis.
Colocação de terra ou entulho para nivelar uma superfície irregular.
Presença de gases tóxicos, inflamáveis e explosivos no ambiente de trabalho.
Pátio de entrada das casas romanas, cercado por telhados pelos quatro lados, porém descoberto. Hoje o termo identifica um pátio de entrada de uma habitação.
Software que facilita a confecção de plantas e croquis, oferecendo ferramentas essenciais para realizar projetos em computador. Fabricado pela Autodesk.
Máquina que opera em altos graus de temperatura e pressão. De modo geral, é usada em processos de impregnação de fungicidas e preservativos na madeira, de cozimento ou de secagem de materiais.
Elemento que tem rigidez mecânica suficiente para sustentar a si mesmo com apoio em uma só extremidade.
Máquina ou equipamento que possui movimento próprio.
Ladrilho. Placa de cerâmica polida e vidrada de diversas cores. A origem do azulejo remonta aos povos babilônicos. Com os árabes, os azulejos ganharam maior difusão, marcando fortemente a arquitetura moura na Península Ibérica. Originalmente, os azulejos apresentavam relevos, característica que sobrevive até hoje.
O mesmo que vaso sanitário.
A moldura simples, de seção reduzida, cujo perfil, em geral, é de um arco de círculo, em madeira, plástico ou metal, usado em aplicações ornamentais, arremates, fixação de vidros etc.
Trabalho de escultura em que as figuras sobressaem muito pouco em relação à superfície que lhes serve de fundo.
Saliência ou corpo que se projeta para além da prumada de uma construção, sem estrutura de sustentação aparente.
Pequena coluna ou pilar que, alinhada lado a lado, sustenta corrimãos e guarda-corpos. Tem origem no latim balaustium, nome da flor de romã, cuja forma inspirou os primeiros balaústres.
Elemento em balanço, na altura de pisos elevados, disposto diante de portas e janelas. É protegido com grades ou peitoril.
Designação genérica dos alicerces de alvenaria. Conjunto de vigas de concreto armado que corre sobre qualquer tipo de fundação. Peças de madeira que se apóiam nos alicerces de alvenaria e que recebem o vigamento do assoalho.
Marco ou estaca que assinala um limite .
Pequena haste cilíndrica, com uma ou mais lâmpadas, usada em iluminação de jardins.
Mesa de trabalho.
Caixilho fixo ou móvel, situado na parte superior de portas e janelas. Pode ser fixo ou móvel, favorecendo a iluminação e a ventilação dos ambientes.
Do inglês bungalow, designa as casa de campo construídas na Índia, térreas e com grandes varandas cobertas.
Queda livre do elevador, pela libertação proposital do freio do tambor.
O mesmo que sanitário, geralmente vem acompanhado de chuveiro ,vaso sanitário e pia .
Termo que significa elemento de propaganda ou letreiro.
Viga onde engastam-se os degraus das escadas, tanto fixas como móveis; nas vigas T ou duplo T, é o nome das abas normais à alma, também chamamos mesa nesse caso do perfil.
Madeira muito empregada na construção civil e na marcenaria.
Ferragem que permite abertura rápida de portas para saídas de emergência.
Abrigo ou telheiro, ou casa provisória, geralmente de madeira, para guardar utensílios ou depositar materiais de construção, num canteiro de obras; barraca.
Lambris, revestimento colocado nas partes inferiores das paredes.
Estilo marcado pelo excesso de detalhes e de rebuscamentos. Históricamente, foi uma reacção à austeridade do período artístico anterior, o Clássico. Na arquitetura, introduziu novas concepções de espaço, de tempo e, principalmente, de movimento. Assim, as construções exibem um vasto número de ornatos, apliques e pingentes que parecem flutuar em fachadas e paredes.
Pequena peça de madeira, chumbada com massa na laje, que permite fixar o piso de tábua. Tem de 3 a 5 centímetros de comprimento e de 2.5 a 3.5 centímetros de altura.
Rocha muito dura, de grão fino e cor escura, usada na pavimentação de estradas e na construção.
Sistema empregado em portas e janelas, onde as peças giram em torno de um eixo até atingir a posição perpendicular em relação ao batente ou à esquadria, abrindo vãos para ventilação.
Equipamento de cravação de estacas por percussão.
Rebaixo onde a porta ou a janela encaixam-se ao fechar. A folha que fecha primeiro, na portas ou janela.
Janela de três faces, instalada no nível térreo, projetada para fora do prumo da construção.
É o índice utilizado pelo construtor para ter a remuneração pelo serviço executado.
Prolongamento do telhado para além da parede externa, protegendo-a da acção das chuvas. As telhas dos beirais podem ser sustentadas por mãos-francesas.
São as obras ou despesas que se fazem num imóvel visando a conservação, a melhoria ou simplesmente, o embelezamento, tornando-o mais agradável. Classificadas em: necessárias: para conservar ou evitar a deterioração (reforço das fundações); úteis ou proveitosas: aumentam ou facilitam o uso da coisa (construção de garagem); voluptuárias: as que não aumentam o uso habitual, sejam ou não de grande valor (piso em mármore, piscina).
Mistura de água, cimento, areia e pedra britada, em proporções prefixadas, que forma uma massa compacta e endurece ou ganha pega com o tempo. concreto aparente é aquele que não recebe revestimentos. concreto armado: na sua massa dispõem-se armaduras de aço chamados de vergalhões para aumentar a resistência. concreto ciclópico tem pedras aparentes e de volume avantajado e de formas irregulares. concreto celular é uma variável que substitui a pedra britada por microcélulas de ar obtidas por uma betonagem adequada, conferindo-lhe grande leveza e a aparência de espuma, servindo para enchimentos.
Máquina que prepara o concreto ou mistura as argamassas.
Detalhe de aresta em pedras com reentrância 1×1 cm na face externa ou que fica a vista. Não confundir com “rincão” que seria a reentrância na face interna ou que fica colada.
Vidro que recebe corte em forma de bisel nas arestas não confundir com lapidação ou lapidado cuja dimensão é menor e serve para dar arremate nas arestas.
Profissional habilitado para a atividade e operação com explosivos.
Designa edifícios que constituem uma só massa construída.
Elemento de vedação com medida-padrão. Pode ter função estrutural ou não.
Elemento de dimensões padronizadas. Tem função estrutural ou decorativa.
Elemento de vedação que ajuda a iluminar o ambiente.
Mistura de areia silicosa e cal virgem. Tem função estrutural.
Piso de cimento sextavado de alta resistência para pavimentações.
Moldura estreita, em meia-cana, que circunda a parte inferior da coluna. Nos degraus das escadas, é a parte do piso que sobressai além da prumada do espelho, formando um dente.
Equipamento e local em que a água de um sistema de aquecimento central é represada e mantida em determinada temperatura.
Do francês designa entalhe ou moldura de madeira que enfeita portas ou móveis.
Acabamento abaulado no contorno da superfície de madeira, pedra, plástico ou metal.
Extremidade de diâmetro maior nos tubos ou manilhas, que serve de encaixe da extremidade de outro tubo.
Equipamento que aspira um fluido ou material sólido pulverizado por meio de uma boca de aspiração e o expulsa por meio de outra boca, de impulsão, permitindo o transporte do lugar onde se acha até outro, onde deve ser despejado.
Tipo de bomba que trabalha de modo que a altura de elevação é ganha unicamente durante a fase de aspiração.
Transporte do concreto por meio de equipamentos especiais , bombas de concreto, e tubulações metálicas, que conduzem o concreto desde o caminhão betoneira até o local de concretagem.
Elemento construtivo vertical de dimensões reduzidas, para criar complemento Arquitetônico ou afastar por exemplo uma porta ou janela de um canto. É também a saliência de alvenaria onde é fixado o marco ou grade de portas e de janelas. O mesmo que espaleta.
Designa qualquer abertura em paredes divisórias para passagem de objetos ou atendimento, podendo possuir esquadria ou vidro e possuir chapim, chama-se “passa prato” em lojas alimentícias.
Tubo plástico transparente que cheio de água permite tomar o mesmo nível em diversos pontos da obra à distancia.
O Bota Fora é o material proveniente de escavação a ser retirado, requer licenças do IBAMA E FEEMA (Brasil), além de cadastro obrigatório da empreiteira naqueles órgãos, para poder se desfazer desse material.
Pilastra reforçada, construída por fora das paredes externas, para absorver o empuxo da cobertura do edifício.
Dispositivo de partida e parada de máquinas.
Peça metálica que, normalmente, segura as vigas ou tesouras do madeiramento. Também fixa peças, como tubos, em paredes.
Do francês brise-soleil. Quebra-sol composto de peças de madeira, concreto, plástico ou metal. Instalado vertical ou horizontalmente diante de fachadas para impedir a ação do sol sem perder a ventilação.
Pedra fragmentada. Material obtido por trituração de rocha e classificado segundo a sua granulometria.
Ver Estaca broca.
Pincel grande usado na caiação das paredes.
Abreviatura da expressão inglesa British Thermal Unit (unidade térmica inglesa), é a unidade definida como a quantidade de calor necessária para aquecer uma libra de água de 1º Fahrenheit em ou próximo de seu ponto de máxima densidade, ou seja, 39,1ºF. Equivale a 0,252kcal (quilocalorias).
Conjunto de caixa e tampa grelhada, abertura por onde escoam as águas pluviais das sarjetas e ruas chamado boca-de-lobo.
Casa rústica, pequena, geralmente coberta por palha.
Cabo ancorado à estrutura, onde são fixadas as ligações dos cintos de segurança.
Peça em forma de losango que dá acabamento a pisos feitos com pedras, cerâmicas ou azulejos.
Cabos de aço destinados à fixação de equipamentos, torres e outros à estrutura.
Cabo de aço destinado à elevação de materiais e equipamentos.
Cabos de aço destinados à movimentação de pesos.
Recipiente metálico para conter ou transportar materiais.
Peça de pedra, madeira ou concreto que sustenta beirais, sacadas ou balcões.
É o conjunto de especificações técnicas, critérios, condições e procedimentos estabelecidos pelo contratante para a contratação, execução, fiscalização e controle dos serviços e obras.
Pintar com cal diluída em água.
Peça de madeira que sustenta as ripas de telhados ou de soalhos. Nos telhados, o caibro assenta nas cumeeiras, nas terças e nos frechais. No soalho, apoia-se nos barrotes.
Espaço, em sentido vertical, destinado à escada.
Seção da lareira que vai do piso até a garganta; é constituída do piso, paredes (verticais e inclinadas), boca e dente. É nela em que se acende o fogo que projeta calor para o ambiente e onde é produzida a fumaça que enche a câmara após atravessar a garganta, elevando-se pelo conduto da chaminé.
Caixa para retenção de gorduras, instalada após o sifão, na canalização de esgoto da pia da cozinha.
Caixa enterrada nos pontos de mudança de direção de uma canalização de esgotos ou águas pluviais, ou em determinados pontos ao longo de trechos intensos da mesma, que permite o acesso para limpeza e inspeção. O mesmo que poço de visita.
Une tubulações diversas elétricas ou hidráulicas.
Depósito de água confeccionado em materiais como concreto armado, fibrocimento, aço ou plástico.
Designação do conjunto de caixilhos.
Parte da esquadria que sustenta e guarnece os vidros de portas e janelas.
Material indispensável à preparação das argamassas. É obtida a partir do aquecimento da pedra calcária a temperaturas próximas dos 1000 graus Celsius, processo que resulta no aparecimento do monóxido de cálcio (CaO) e ganha o nome de cal virgem.
Vedar fendas e pequenos buracos surgidos durante a obra.
Executar o assentamento de pedras nas calçadas sobre base de cimento e areia a seco, o termo está ligado a mosaico português ou pedra portuguesa que é executada pelo calceteiro.
Acessório utilizado para nivelamento de equipamentos e máquinas em superfície irregular.
Engenheiro que faz os cálculos dos elementos da estrutura da obra, tais como fundações, vigas, pilares e lajes.
Cálculo que estabelece a dimensão e a capacidade de sustentação dos elementos básicos de uma estrutura.
Aquecimento. Qualquer sistema criado para aquecer a casa.
Canal. Duto de alumínio, ferro galvanizado, cobre, PVC ou latão que recebe as águas das chuvas e as leva aos condutores verticais.
Parte da lareira que serve de transição entre a caixa de fogo e a chaminé, encerrando a fumaça errante que passa pela garganta e ainda não tem direção certa, sofrendo os efeitos da corrente de ar descendente para depois encaminhar-se pelo conduto até atingir o ponto culminante deste e espalhar-se pela atmosfera. Internamente, tem a forma de um funil invertido, e nela se encontram o registro (para regulagem da tiragem) e a estante de fumaça (para aspirar e reter o ar resultante da corrente descendente enquanto sobe a fumaça vinda da caixa de fogo, atravessando a garganta).
Molde de madeira usado na confecção dos arcos e que entra na composição dos arcos simples. Também é a peça de madeira com meia volta com que se armam os tetos de estuque, nos vértices; ou outra, em arco, que assenta horizontalmente no alto dos nichos, nos altares sobre a qual (várias vezes repetida) pousa o sobrecéu.
Processo de preparo ou acabamento na massa de revestimento com o uso de uma pedaço de esponja ou espuma também chamada de camurça, que deixa a superfície áspera e preparada para receber cola para o material de acabamento final.
Madeira dura, de cor amarelo-clara com manchas mais escuras. Também chamada de guarucaia.
Duto ou vala que conduz a água com a finalidade de umedecer os solos.
Profissional que executa o projeto hidráulico do engenheiro.
Instalações provisórias destinadas a alojamentos, estoque de materiais e equipamentos, almoxarifado, durante a fase de construção da obra.
Peça em forma de L que remata quinas ou ângulos de paredes. Também serve de apoio a pequenas prateleiras.
Demão de tinta. Camada de concreto aplicada sobre a pedra que impermeabiliza a superfície.
Revestimento com pasta de cimento ou de uma mistura composta de material pulverulento e enxofre derretido, que regulariza os topos de um corpo-de-prova com o objetivo de distribuir uniformemente as tensões de compressão axiais.
Adjetivo empregado para designar os vãos cujos sobre-arcos têm as faces inferiores inclinadas.
Parte superior, em geral esculpida, de uma coluna. Alguns capitéis são simples, pouco ornamentados, a exemplo dos dóricos. Outros, como os jónicos, são rematados com volutas.
Armação de madeira como um pergolado, sustentada por pontaletes e coberta por vegetação.
Chamamos assim todas as cargas que podem atuar sobre a estrutura de edificações em função do seu uso (pessoas, móveis, veículos e materiais diversos.
Chamamos assim o peso de todos os elementos construtivos fixos e instalações permanentes (revestimentos, pisos, enchimentos, concretos, paredes divisórias e outras).
Forração de pisos. Os mais comuns são os têxteis.
Conjunto de pranchas de madeira ou de laminado, em forma de tábuas, que são encaixadas e/ou coladas ao contrapiso.
Profissional que trabalha o madeiramento de uma obra.
Edifício de um ou poucos andares, destinado, geralmente, a habitação; morada, vivenda,moradia, residência, habitação. [Aum.: casão, casarão, casaréu; dim.: casinha, casita, casucha, casebre, casinhola, casinholo, casinhota, casinhoto, podendo as cinco últimas formas ter caráter depreciativo.] Cada uma das divisões de uma habitação; dependência, quarto, sala. Local destinado a reuniões ou até à moradia de certos grupos de pessoas. Estabelecimento, firma, empresa.
É aquela em que alguém habitualmente reside ou tem o seu lar, provido das coisas necessárias ao uso doméstico. Casa de morada; domicílio.
É toda aquela que tem morador certo e permanente, embora ausente, ocasionalmente. Casa ocupada por uma ou mais pessoas.
Lasca de pedra.
Comunicação de acidente de trabalho.
Argila branca, rica em carbonato de cálcio, base de extração de cal.
Pequeno espaço situado entre o solo e o primeiro pavimento de uma casa.
Peça de fixação que serve para manter juntas as peças de madeira, as estruturas de alvenaria, etc. Tem formato cilíndrico-cônico, com uma cabeça numa das extremidades e uma abertura na outra, onde se encaixa a chaveta – um tipo de trava -, que completa a junção.
Madeira de largo uso na construção civil e na marcenaria.
Cadastro específico do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, referente à obra.
Material isolante, não ressonante, fabricado com serragem ou bagaço de cana de açúcar, fortemente prensado ou comprimido em forma de placas utilizando resinas na colagem.
Local de dosagem ou mistura do concreto por meio de instalações e equipamentos especiais, sendo o mesmo transportado ao local de aplicação por caminhões betoneiras.
Pequena plaina usada pelo carpinteiro para alisar a madeira.
Tronco de madeira.
Arte de fabricação de objetos de argila, tais como tijolos, telhas e vasos. Também refere-se às lajotas usadas em pisos ou como revestimento de paredes.
Sebe viva. Arbustos plantados para formar um muro.
Madeira clara, amarelada emacia usada na marcenaria e como revestimento.
Casa de campo com área para jardim, horta e pomar.
Do francês, chalet. Casa de campo de madeira com telhados em duas águas, bem inclinadas, que avançam sobre a fachada.
Duto de metal ou de alvenaria que conduz o fumo da lareira e do fogão para o exterior da casa.
Cortar em diagonal os ângulos retos de uma peça.
Coroamento do muro ou da chaminé com uma ou duas águas.
Peça que arremata paredes ou vãos em geral de topo.
Lançar argamassa de cimento e areia grossa contra a superfície para torná-la áspera e facilitar a aderência da primeira camada de argamassa.
Chave elétrica protegida por uma caixa metálica, isolando as partes condutoras do contato elétrico.
É a chave interruptora de corrente.
Dispositivo com dois circuitos básicos, de comando e de força, destinados a ligar e desligar quaisquer circuitos elétricos, com um comando local ou a distância.
Fixar com cimento.
Parte superior da cornija. Saliência ou arremate na parte mais alta da parede, onde assentam os beirais do telhado.
Escoramento e fixação das fôrmas para concreto armado.
A armação de madeira que serve de molde para a construção do arco ou da abóbada; o mesmo que cambota e bica.
A viga ou trave colocada no ponto mais alto do telhado.
Acabamento obtido com uso de máquina que torna o cimentado nivelado, uniforme e espelhado em grandes áreas em geral para estacionamentos ou fábricas. Existem empresas que possuem esse equipamento e pessoal especializado sub-empreitado.
Material composto de cimento Portland e fibras de amianto, com alta resistência à tração e à compressão,
elevado poder isolante do calor e do som, alta resistência aos ácidos comuns, sendo imputrescível,
incombustível e impermeável. Porém o seu pó é altamente cancerígeno.
Aglomerante especial de Alta Resistência Inicial.
Ver agregado leve, mineral composto por argila expandida outro fabricante VERMICULITA no Brasil.
Faixa, geralmente metálica, usada para envolver construções de alvenaria com a função de evitar possíveis desagregamentos. Cinta de amarração é o nome que se dá à sucessão de vigas situadas nas paredes perimetrais das construções visando tornar mais solidárias entre si as paredes concorrentes.
É o que possui tiras de tórax e pernas, com ajuste e presilhas.
Circuito secundário de distribuição.
Poço de água potável.
Palavra inglesa. Tipo de revestimento externo para paredes, feito com tábuas de madeira sobrepostas, típico do colonial americano.
Abertura no teto da construção, fechada por caixilho com vidro ou outro material transparente, para iluminar o interior.
Relativo à arte e à cultura dos antigos povos gregos e romanos. Período marcado por construções de planta retangular, colunas e frontões. Essas formas, inicialmente presentes nos templos, passaram a repetir-se nas casas, de maneira mais sóbria, e nas fachadas pouco ornamentadas. Adjetivo para tudo o que se torna modelo ou padrão em arquitetura.
Diz-se do ambiente cuja temperatura é controlada artificialmente.
Tratar a água com cloro a fim de eliminar microorganismos.
Palavra inglesa. Pequeno cômodo usado como quarto de vestir.
Conjunto de madeiramentos e de telhas que serve de proteção à casa.
Espessura de concreto entre a face interna da forma e a armadura.
Conjunto de leis municipais que controla o uso do solo urbano.
Dispositivo destinado a confinar o disco da serra circular.
Placa com células fotovoltaicas que capta a energia solar e a transforma em eletricidade térmica.
Dispositivo destinado a recolher e lançar em local adequado a serragem proveniente do corte de madeira.
Tipo de arquitetura praticada nos países que foram colónias. Assim, as influências portuguesas estão presentes já nas primeiras construções brasileiras e as espanholas marcam alguns países da América do Sul, Central e do Norte. Os ingleses deixaram a sua herança na América do Norte. Já elementos da arquitetura holandesa e francesa aparecem na América Central, sobretudo na região das Caraíbas.
Colonizadores espanhóis, franceses, holandeses e ingleses marcaram a arquitetura americana. No sul do país, aparecem casas hispânicas, feitas de adobe e com pátios internos. Os holandeses deixaram como herança as construções de pedra e os telhados de ripas de madeira. A partir de 1700, o estilo Georgiano introduz elementos renascentistas nas construções. Em seguida, o estilo Adam promove um refinamento das linhas clássicas, presente nos pórticos elaborados com colunas e lunetas. O Early Classical Revival (1770- 1830) fecha o ciclo do colonial americano com uma inspiração no classicismo grego, trazendo cúpulas e frontões, sustentados por colunas dóricas e jônicas.
Começa a formar-se com as casas dos bandeirantes: uma só cobertura, sustentada por pilares e aberta nos lados. A partir do século XVII, em Minas Gerais, a arquitetura ganha requintes: telhados de quatro águas, janelas e portas simétricas, varandas circundando as áreas sociais. As casas são fechadas para o exterior, e sua planta interna é ampliada com saguão, quarto de hospede e salão de visitas. Surgem os ornamentos talhados em pedra. Esses elementos foram adaptados às diversas regiões do país.
Elemento estrutural de sustentação, quase sempre vertical. Ao longo da história da arquitetura, assumiu as formas mais variadas e diversos ornamentos. Pode ser de pedra, alvenaria, madeira ou metal e consta de três partes: base, fuste e capitel. Esses elementos aparecem inicialmente nas colunas dóricas e jónicas dos templos gregos. A partir da visão funcionalista do arquiteto suíço Le Corbusier, ainda na primeira metade deste século, as colunas passaram a ser chamadas internacionalmente de pilotis e ganharam formas limpas.
Conjunto de colunas enfileiradas de forma simétrica.
Chapa de madeira sobreposta e colada sob forte pressão. Tem as mesmas características da madeira em relação à elasticidade e ao peso. Apresenta, porém, maior resistência e homogeneidade, o que permite a fabricação de peças de grandes dimensões.
Mistura de água, cimento, areia e pedra britada, em proporções prefixadas, que forma uma massa compata e endurece com o tempo. Concreto aparente é aquele que não recebe revestimentos. Concreto armado: na sua massa dispõem-se armaduras de metal para aumentar a resistência. Concreto ciclópico tem pedras aparentese e de formas irregulares. Concreto celular é uma variável que substitui a pedra britada por microcélulas de ar, conferindo-lhe grande leveza.
Associação do concreto com o aço, formando uma armadura.
Trata-se de concreto leve, sem função estrutural, que consiste de pasta ou argamassa de cimento portland com incorporação de minúsculas bolhas de ar. É indicado para isolamento térmico em lajes de cobertura e terraços, enchimentos de pisos e rebaixamento de lajes, fabricação de pré-moldados, etc. O concreto celular possui massa específica variando de 500 kg/m³ a 1800 kg/m³, sendo que o concreto convencional possui massa específica- em torno de 2300 kg/m³.
É obtido pela adição de pigmentos que tingem o concreto, dispensando a necessidade de pintura. É utilizado em pisos, fachadas (concreto aparente), vigas, pilares, lajes ou peças artísticas (monumento).
É aquele com valores de resistência acima dos concretos comumente utilizados, ou seja, maiores que 50 MPa. Pode ser obtido utilizando-se cimento, microssílica e aditivos plastificantes, obtendo-se uma relação água/cimento e microssílica (A/c+ms) baixa. Este concreto exige um rigoroso controle tecnológico, tendo como campo de aplicação pilares de edificios, obras marítimas, pisos de alta resistência, reparos de obras de concreto, etc.
É o concreto executado com argila expandida ou poliestireno expandido, e utilizado para enchimentos, isolamento térmico e acústico, divisórias ou em locais onde se deseja reduzir o peso próprio da estrutura.
É obtido utilizando-se agregados com elevada massa específica, tais como: hematita, barita, magnetita. Este tipo de concreto é empregado como anteparo radiativo (salas de raio x, por exemplo).
Concreto que é lançado por um jato com alta velocidade sobre uma superfície, afim de proporcionar a compactação do mesmo.
Concreto armado que, durante sua secagem é mantido sob alta compressão com o auxílio de cabos de aço.
O concreto rolado é utilizado em pavimentação de ruas, áreas de estacionamento, pisos para postos de gasolina etc, substituindo o asfalto comumente utilizado, sendo mais económico e durável. Possui diversas vantagens em comparação ao asfalto, como: construção: rapidez na execução com a utilização do concreto dosado em central, não exigindo mão-de-obra especializada nem equipamentos sofisticados; economia: custo inicial moderado, pequena necessidade de manutenção e economia de até 30% nas despesas com iluminação juntamente com o pavimento simples.
Tubo de metal galvanizado ou de plástico, flexível, que conduz fiação elétrica.
Conexão que se adapta firmamente à válvula dos pneus dos equipamentos para a insuflação de ar.
Reserva-se esta nomenclatura em concreto ou argamassa para o grau de umidade de uma mistura intimamente relacionada com o grau de plasticidade da massa, isto é, maior ou menor facilidade de deformar-se sob a ação de cargas.
Quantidade gasta, em massa (kg), para produzir um metro cúbico de concreto.
Camada, com cerca de 3 centímetros de cimento e areia, que nivela o piso antes da aplicação do revestimento.
Quadro que serve de gabarito para fixar o caixilho.
Pequena cavilha de ferro, de duas pernas, que atravessa na ponta de um eixo ou parafuso para manter no lugar porcas e arruelas.
Chapa de madeira sobreposta e colada sob forte pressão. Tem as mesmas características da madeira em relação à elasticidade e ao peso. Apresenta, porém, maior resistência e homogeneidade, o que permite o fabrico de peças de grandes dimensões.
Sistema de ligação entre elementos principais de uma estrutura para aumentar a rigidez do conjunto.
Elemento que interliga peças estruturais das torres dos elevadores.
Viga de concreto usada sob a janela para evitar a fissuração da parede.
Amostra do concreto endurecido, especialmente preparada para testar propriedades como resistência à compressão, módulo de elasticidade, etc.
Apoio para a mão colocado ao longo das escadas.
Material impermeável empregado tanto na pavimentação e impermeabilização quanto no isolamento acústico. Tem origem nas cascas de árvores acrescidas de matérias resinosas ou graxas.
Rachaduras em esmaltes, vernizes ou pinturas a óleo que formam um entrelaçamento irregular de fendas muito finas. Existe uma técnica de pintura que reproduz essa efeito.
Metal que recebe uma camada de cromo. Elemento metálico, duro, que dá brilho semelhante ao aço inoxidável.
Primeiro esboço de um projeto arquitetônico.
Ornato em forma de cruz. Ferragem que reforça os encaixes de madeira dos telhados, em especial na transferência da carga do telhado para as colunas.
Vasilha. Recipiente das pias.
Madeira de cor castanho-clara, proveniente da região amazônica, usada como acabamento. Também
encontrada no tom amarelo-escuro.
Parte mais alta do telhado, onde se encontram as superfícies inclinadas (águas). A grande viga de madeira que une os vértices da tesoura e onde se apóiam os caibros do madeiramento da cobertura. Também chamada espigão horizontal.
Inseto que se alimenta de madeira, já que tem a capacidade de digerir celulose.
Ver Abóbada.
Molhagem do concreto, após o fim de pega, ou seja, o endurecimento inicial do concreto, a fim de evitar a evaporação da água necessária às reações químicas (hidratação) nas primeiras idades.
Secar madeiras, cimentos etc.
Lâmina de aço que compõe o conjunto de serra circular que mantém separadas as partes serradas da madeira.
Palavra inglesa que designa o convés dos navios. Plataformas feitas com tábuas para circundar piscinas ou espelhos d’água.
Ladeira. Quando o terreno se apresenta em subida em relação à rua.
Cada camada de tinta aplicada sobre uma superfície qualquer.
Ato de retirar um volume de terra de um local.
Instrumento formado por uma alça de madeira e uma base lisa, usado para eliminar ondulações e desníveis em rebocos de parede ou aplainar argamassas sobre as quais serão assentados os acabamentos de pisos e paredes.
Ver Abrasão.
Substância química utilizada para evitar a aderência do concreto à forma.
Retirada de rochas com explosivos.
Retirada manual de rochas dos locais com auxílio de equipamento mecânico.
Espaço deixado entre as telhas e o forro.
Lâmpada halógena de foco dirigido cuja intensidade de luz é aumentada pelo grande índice de reflexão de sua campânula.
Aumento de dimensão. Aumento do volume dos corpos, principalmente a partir da acção do calor. Os projetos de engenharia e arquitetura trabalham com previsões de dilatação dos materiais e dos elementos envolvidos numa estrutura de construção. Ver Junta de dilatação.
Dispositivo destinado a desligar automaticamente um circuito elétrico sempre que ocorrer sobrecarga da corrente.
Dispositivo destinado a permitir uma sobreposição dos montantes da escada extensível.
Paredes que separam compartimentos de uma construção. Tapumes, biombos.
São aquelas decorrentes de exposição a substâncias ou condições perigosas inerentes a processos e atividades profissionais ou ocupacionais.
Pedra formada por carbonato de cálcio e magnésio. Tem como principal característica a semelhança com o mármore carrara.
Peça de fibra de vidro ou acrílico, utilizada na cobertura da casa para iluminar e ventilar o interior. Parte externa da cúpula.
Peça de fibra de madeira usada na composição de escadas e peitoris. Também é utilizado para assentar os trilhos das estradas de ferro.
Janela cujas bordas se projetam par fora, formando uma mansarda.
Proporções dos materiais que compõem o concreto. Estas proporções são definidas experimentalmente, com o objetivo de se obter uma mistura final com características e propriedades preestabelecidas.
Escoamento de águas por meio de tubos ou valas subterrâneas, chamados de drenos.
Tubo que conduz líquidos (canos), fios (condutas) ou ar.
Tubulações destinadas ao transporte de concreto sob pressão.
Todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador.
Tingir para dar a cor semelhante ao ébano. Escurecer, enegrecer.
Pequena capela. Nicho reservado para abrigar as imagens dos santos. Construção complementar, independente erguida ao lado da casa principal, como lavanderia e aposento de hóspedes ou de empregados.
Obra, construção.
Marcas de bolor, decorrentes da infiltração de água. Deixa na superfície das paredes um pó cuja composição é predominantemente de nitrato de potássio, popularmente chamado de salitre.
Peça produzida em concreto, cerâmica ou vidro, dotada de aberturas que possibilitam a passagem do ar e luz para o interior da casa. Comum em muros, paredes e fachadas.
Elementos componentes de estrutura (vigas, pilares, lajes, etc).
Profissional encarregado de fazer a instalação elétrica projetada pelo engenheiro.
Representação gráfica das fachadas em plano ortogonal, ou seja, sem profundidade ou perspectiva.
Cabine para transporte vertical de materiais.
Cabine fechada para transporte vertical de pessoas, com sistema de comando automático.
Sem apoio além da prumada.
Assentamento com argamassa das telhas da cumeeira. Aplicação da primeira camada de argamassa nas paredes.
Primeira camada de argamassa. Ebanizar – Tingir para dar a cor semelhante ao ébano. Escurecer, enegrecer.
Cada uma das duas paredes laterais onde se apóia a cumeeira nos telhados de duas águas.
Um ou mais profissionais contratados para executar qualquer tipo de obra ou serviço.
Dispositivo de madeira utilizado pelo trabalhador na operação de corte de pequenos pedaços de madeira na serra circular.
Emoldurar, colocar o caixilho.
Encaixado, embutido.
Colocação da última camada de tijolos de uma parede. Eles ficam inclinados e comprimidos por argamassa até a estrutura, de forma que o acabamento fique coeso.
Encaixado, embutido.
Fixação rígida da peça à estrutura.
Ciência técnica e arte das construções civis.
Faz os cálculos dos elementos da estrutura da obra, tais como fundações, vigas, pilares e lajes.
Calcula e projeta as instalações elétricas e hidráulicas, respectivamente, de uma construção.
Responsável pelo levantamento dos materiais e do cronograma da obra.
Realização de testes que visam determinar propriedades fisicas ou químicas de um material.
Conjunto de molduras usadas para ornamentar a parte superior das fachadas.
Caixa de luz que contém relógio, chaves e fusíveis para controlar a entrada de energia na casa.
Conjunto de estacas e caibros que sustenta as divisões da estrutura da casa, podendo ou não ficar aparente na fachada.
Tinta plástica e impermeável usada na pintura de peças metálicas, como caixilhos, ou de ambientes expostos a grandes umidades.
Equipamentos utilizados no transporte vertical de materiais (grua, guincho, guindaste).
Série de degraus por onde se sobe ou se desce.
Esta escada é sempre muito vertical, quase em pé. Por isso, seus degraus são mais largos de um lado e estreitos de outro, facilitando a mudança do passo.
Tipo de escada cujo eixo é quase sempre vertical. Os degraus se dispõem em espiral ao longo do eixo.
Escada de mão constituída de duas peças articuladas na parte superior.
Escada com montantes interligados por peças transversais.
Escada portátil que pode ser estendida em mais de um lance com segurança.
Escada de mão fixada em uma estrutura dotada de gaiola de proteção.
Ato de retirar um volume de terra de um local.
Peça metálica ou de madeira que sustenta ou serve de trava a um elemento construtivo quando este não suporta a carga exigida.
Reforços executados na forma para que suporte o seu próprio peso e também do concreto fresco lançado, garantindo uma perfeita moldagem da peça concretada.
Metal polido com escovas, ganhando aparência fosca.
Substância vítrea aplicada sobre metais, cerâmicas e porcelanas. Tinta oleosa usada especialmente nas esquadrias e nos caixilhos de metal.
Técnica de pintura que imita a textura da rocha. Também chamado de estuque veneziano.
Objeto feito de metal e de forma espalmada. Espelhado – Superfície polida, de modo a adquirira aparência lisa e cristalina do espelho.
Superfície polida, de modo a adquirir a aparência lisa e cristalina do espelho.
Face vertical do degrau de uma escada. Placa que veda e decora o interruptor de luz de um ambiente.
Pequeno lago artificial, em geral usado como complemento no paisagismo ou mesmo no interior da casa.
Pequena peça de madeira, em forma de cunha, que evita o deslocamento das vigas ou dos sarrafos. Também denomina os tijolos ou as pedras deixados salientes nos cunhais para possibilitar a amarração de futuras paredes.
Ponto culminante de um telhado. Linha que divide as águas de uma cobertura. Prédio muito alto.
Técnica de pintura em que se usa uma esponja para espalhar a tinta, resultando num efeito regular e manchado.
Qualquer tipo de caixilho usado numa obra, como portas, janelas, etc.
Cada uma das unidades da empresa, funcionando em lugares diferentes.
Entende-se como a característica relativa a estruturas, taludes, valas e escoramentos ou outros elementos que não ofereçam risco de colapso ou desabamento, seja por estarem garantidos por meio de estruturas dimensiomadas para tal fim ou porque apresentam rigidez decorrente da própria formação.
Peça longa, geralmente de concreto armado, que é cravado nos terrenos. Transmite o peso da construção para as partes subterrâneas – e mais resistentes.
Usada em fundações de casas simples, em terrenos que suportam pouco peso e quando a perfuração do solo é feita manualmente, com o auxílio de um instrumento chamado trado. A estaca do tipo broca é cravada em pequena profundidade, no máximo até 4 metros, que serão preenchidos com concreto.
Quando a perfuração é feita com um aparelho chamado strauss – daí o nome da estaca. Esse tipo de estaca deve ser cravado numa profundidade de até 8 metros.
Utilização de tirantes sob determinado ângulo, para fixar os montantes da torre.
Propriedade do sistema de vedação que não permite a entrada ou saída de líquido.
Técnica de pintura que desenha a superfície a partir de moldes vazados.
O modo de expressar-se de um grupo ou de um período histórico. Elementos constantes ou semelhantes da produção artística de um povo num determinado período. Peculiaridade que apresentam as obras de arte ou arquitetônicas, produzidas de acordo com certos princípios, numa determinada época, por determinado povo, segundo técnicas específicas.
Estrutura plana, em geral de madeira, colocada sobre o andaime.
Superfície trabalhada em que aparecem estrias. Semelhante ao canelado.
Peça metálica, componente básico de andaimes suspensos leve que serve de apoio para seu estrado.
Peça de esbarro ou escoramento com encosto destinado a impedir deslocamento.
Conjunto de elementos que forma o esqueleto de uma obra e sustenta paredes, telhados ou forros.
São os estudos necessários à definição de parâmetros do solo ou rocha, tais como sondagem, ensaios de campo ou ensaios de laboratório.
Quando se verifica a viabilidade de uma solução que dá diretrizes ou orientações ao ante-projeto.
Galeria envidraçada onde são cultivadas plantas.
Massa à base de cal, gesso, areia, cimento e água, usada no revestimento de paredes e de forros. Toda argamassa de revestimento de paredes e de forros. Toda argamassa de revestimento, geralmente acrescida de gesso ou de pó de mármore. Também usada para fazer forros e ornatos.
Massa rústica que dá às paredes textura similar à das rochas.
Sequência física, cronológica, que compreende uma série de modificações na evolução da obra.
Árvore de origem australiana, de rápido crescimento, que tem mais de 400 espécies e se adapta a diversos tipos de solo e clima. Sua cor original é o castanho-amarelado.
Produto que sob certas condições de temperatura, choque mecânico ou ação química se decompõe rapidamente para libertar grandes volumes de gases ou calor intenso.
Cada uma das faces de qualquer construção.
Profissional responsável pelo corte e pela armação dos ferros de uma construção.
Fileira horizontal de pedras ou de tijolos de mesma altura que entram na formação de uma parede.
Material que resulta da união do cimento comum com fibras de qualquer natureza – a mais frequente é a fibra do amianto.
Moldura estreita, friso.
Corte superficial no concreto ou na alvenaria.
São pequenas rupturas que aparecem no concreto que podem ser provocadas por atuação de cargas ou por retração devido à rápida evaporação da água.
Recipiente para flores. Pode ser feito de alvenaria, de madeira ou de metal e é muito usado em sacadas, patamares e alpendres.
Cada parte da porta e da janela que necessita de dobradiça para se mover ou correr.
Sistema hidráulico que alimenta o chafariz. Em eletricidade, a fonte é normalmente encaixada no plugue da parede e é a responsável pelo ajuste entre as tensões da rede e do aparelho.
Usar instrumentos, como a bigorna, para aquecer e moldar o ferro ou outro metal qualquer.
Elemento montado na obra para fundir o concreto, dando formas definitivas a vigas, pilares, lajes, etc., de concreto armado, que irão compor a estrutura da construção. Em geral, são de madeira ou de metal.
Espécie de carpete têxtil de pouca espessura. É muitas vezes usada como base para carpetes de maior espessura. Plantas rasteiras, como hera, musgo ou grama-preta, que fazem o acabamento de um jardim.
Material que reveste o teto, promove o isolamento térmico entre o telhado e o piso. Pode ser de madeira, gesso, estuque, placas fibrosas, tecidos, etc.
Cavidade que recebe os líquidos residuais duma construção.
Cavidade subterrânea, feita de cimento ou de alvenaria, onde os esgotos são acumulados, sendo posteriormente encaminhados a uma nova fossa ou à rede de esgotos.
Componente do telhado. Viga que assenta sobre o topo da parede, servindo de apoio à tesoura.
Madeira paraense de média resistência e que, por isso mesmo, tem sido usada em janelas, portas e móveis. Tem cor pardo-escura.
Técnica de pintura usada na Renascença Italiana. Trabalha o revestimento ainda húmido de paredes e tetos, permitindo a absorção da tinta.
Arremate superior de portas e janelas que normalmente tem forma triangular. Nas obras clássicas, o frontão vedava o espaço criado pelo encontro de duas águas da cobertura com as paredes. Também é o nome que se dá ao arremate entre bancadas e certos acabamentos de parede.
Conjunto de barrotes que serve de sustentação aos muros, em cantos ou vãos.
Conjunto de estacas e sapatas responsável pela sustentação da obra. Há dois tipo de fundação rasa, ambas indicadas para terrenos firmes: a sapata isolada, que é composta por elementos de concreto de forma piramidal, construídos nos pontos que recebem a carga dos pilares e interligados por baldrames; e a sapata corrida, constituída por pequenas lajes armadas, que se estendem sob a alvenaria e recebem o peso das paredes, distribuindo-o por uma faixa maior do terreno. Para terrenos mais difíceis, existem as fundações profundas, como as estacas tipo broca ou tipo strauss.
Microorganismo vegetal que se aloja como parasita nas madeiras, provocando o apodrecimento das mesmas.
Dispositivo que opera com limites de amperagem. Quando existe sobrecarga no sistema elétrico, impede que o resto do circuito sofra os efeitos da sobrecarga.
Parte intermédia de uma coluna, entre a base e o capitel.
Marcação feita com fios nos limites da construção antes do início das obras. O encontro de dois fios demarca o lugar dos pilares.
Corredor largo que, além da circulação de pessoas, serve para exposição de obras de arte. Duto subterrâneo para escoamento de águas.
Depósito. Construção que tem uma das faces aberta.
Dourar ou pratear. Recobrir uma superfície com metal para preservá-lo da corrosão.
Instalação provisória, de qualquer natureza, geralmente fora das recomendações técnicas.
Madeira de lei amplamente usada em construções. Tem cor amarelo-ouro e apresenta veios bastante carregados.
Orifício para a saída da água em fontes antigas. Antigamente, esse nome era dado ao cano situado na extremidade do beiral para recolher a água das chuvas que acumulava nas calhas, protegendo as paredes externas.
Pequeno quiosque colocado no jardim. Sua estrutura é formada de madeira, ferro ou pedra e fachada com vidros ou treliças.
Referência a duas casas unidas por uma mesma parede.
Pó de sulfato de cálcio que misturado à água forma uma pasta compacta, usada no acabamento de tetos e paredes.
Peça usada em sistemas de irrigação que transforma o fluxo da água em gotas.
Surgiu em França, na segunda metade do século XII, e marca as construções com abóbadas ogivais e motivos tirados da natureza, como as rosáceas. O gótico varia de país para país e culmina com estruturas finas de pedra demarcando grandes janelas com vidro.
Armação de ferro em forma de grades para proteção ou vedação de uma abertura.
Conjunto de rochas diversas, minúsculas, que entra na composição do granilite.
Mistura de cimento (geralmente branco), pó de mármore e rochas minúsculas, usada para revestir paredes e pisos. Executado no próprio local da aplicação, exige o uso de juntas de dilatação.
Rocha cristalina formada por quartzo, feldspato e mica. Muito usado para revestir pisos. Existem diversas cores de granito e, muitas vezes, o seu nome deriva da sua cor ou do local onde fica a jazida.
Diz respeito aos elementos típicos da arquitetura clássica, inspirada na Antigüidade.
Espaço anexo à casa que reúne estufa e sala de estar. Surgiu na era Vitoriana com a finalidade de proteger as plantas dos rigores do inverno. Sua estrutura era montada com ferro e fechada com vidro.
Terma ornamental, feito em barrado de gesso ou madeira. Caracteriza-se por linhas retas e entrelaçadas.
Grade de ferro que protege a entrada de bueiros e ralos. Também a peça de suporte nas churrasqueiras.
Fissura ou trinca minúscula sobre superfícies esmaltadas.
Madeira castanho-amarelada proveniente da região amazônica. Pode ser usada tanto em estruturas internas quanto externas.
Grade ou balaustrada de proteção usada em balcões, janelas, sacadas ou varandas.
Régua ou sarrafo que cobre a junta formada pelo encontro da parede com o marco da porta ou da janela.
Peça de pedra ou de concreto que delimita a calçada da rua. Peça que direciona o sentido de movimento das peças móveis, como as portas de correr.
Documento emitido pela prefeitura do município com a aprovação final de uma obra.
Patamar de acesso ao interior da casa.
Especificamente sobre o cimento, refere-se à combinação da água com seus compostos cujas reações iniciam o processo de endurecimento.
Banheira equipada com sistema de sucção e impulsão que gera movimentação da água.
Produto químico, acrescentado a argamassa, tintas e vernizes com a função de proteger a superfície da umidade.
Conjuntos de equipamentos de áudio e vídeo que reproduzem em casa as características sonoras e de projeção de cinemas.
Arte de distribuir luz artificial ou natural num espaço.
Recurso para trazer luz natural ao interior da casa por meio de clarabóias e de domo de vidro, de plástico ou de acrílico.
Madeira de lei de cor castanho-escura usada para fabricar portas, janelas, painéis e móveis.
Conjunto de providências que impede a infiltração de água na estrutura construída.
Criação de traços no terreno para demarcar a localização exata de cada parte da construção. Ver Gabarito.
Ângulo formado pelo plano com a linha horizontal, para compor coberturas, escadas, rampas ou outro elemento inclinado.
Adorno que destaca composições com elementos embutidos ou incrustados.
Ação de líquidos no interior das estruturas construídas. Existem dois tipos básicos: de fora para dentro, quando se refere aos danos causados pelas chuvas ou pelo lençol freático; e de dentro para fora, quando a construção sofre os efeitos de vazamentos ou problemas no sistema hidráulico.
Refere-se aos metais submetidos a processos que impedem a oxidação ou a ferrugem.
Quantidade de energia térmica proveniente dos raios solares recebida por uma construção.
Conjunto de providências necessárias para iniciar uma obra: demarcação de canteiro de trabalho e construção do depósito de materiais e ferramentas. Também conjunto de instalações hidráulicas, elétrica, de gás, de ar-condicionado etc.
Sistema de distribuição de energia. Instalação hidráulica – Sistema de abastecimento, distribuição e escoamento de água.
Madeira de tom castanho-escuro. Resistente a intempéries, é usada na caixilharia, na estrutura e no revestimento.
Propagação e difusão tanto de raios luminosos quanto de ondas sonoras ou de calor.
Umidificação da terra por meio de sistemas industriais.
Recurso para resguardar um ambiente do calor, do som e da umidade.
Madeira de lei, dura e escura, muito usada em marcenaria.
Abertura destinada a iluminar e ventilar os ambientes internos, além de facilitar a visão do exterior.
Quando é subdividida em placas que, por meio de comandos especiais, giram em torno de eixos horizontais.
Aquela em que os caixilhos correm horizontalmente em rebaixos ou trilhos.
Aquela em que seus caixilhos se movimentam verticalmente.
Semelhante à basculante, feita em uma só peça. Quando aberta deixa os vidros dispostos perpendicularmente ao caixilho, permitindo total ventilação e iluminação.
Aquela que se abre girando verticalmente num movimento contrário a basculante.
Aquela de dimensões pequenas e arredondadas semelhante à janela dos navios.
Local, em geral envidraçado, reservado no interior das construções para o cultivo de plantas.
Decoração feita a partir de jatos de areia que incidem em moldes vazados, formando figuras em vidros ou pedras.
Madeira, cuja cor varia do castanho-claro ao avermelhado, presente em todo o Brasil. Resistente, é ideal para estruturas externas e pisos.
Estrado ou laje em piso à meia altura que permite a circulação de pessoas sobre ele e abaixo dele. Armação de galhos apoiada sobre forquilhas e usada como amparo para carnes sobre o fogo.
Articulação. Linha ou fenda que separa dois elementos diferentes mas justapostos.
Tipo de colocação de tijolos em que um trava o deslocamento do outro. Existem alguns tipos, como a junta amarração simples, a junta amarração francesa etc.
Tipo de colocação do tijolo, do azulejo ou da cerâmica, um ao lado do outro, vertical ou horizontalmente. Dispensa a amarração.
Recurso que impede rachaduras ou trincas. São réguas muito finas de madeira, metal ou plástico que criam o espaço necessário para que materiais como concreto, cimento, granilite etc. se expandam sem danificar a superfície.
A palavra Kitsch é uma secreção artística derivada da venda dos produtos de uma sociedade em grandes lojas que assim se transformam , a exemplo das estações de trem , em verdadeiros templos. O Kitsch está ligado à arte de maneira indissociável, assim como o falso liga-se ao autêntico . Segundo Broch , “Há uma gota de Kitsch em toda arte uma vez que toda a arte inclui um mínimo de convencialismo , e de aceitação do agradar ao cliente , de que nenhum grande Mestre está isento.
Material isolante composto de finos fios de vidro empregado no conforto térmico.
Cano de escoamento, colocado na parte superior de cubas, banheiras ou reservatórios, que evita o transbordamento do excesso de água.
Peça quadrada ou retangular, com pouca espessura, de cerâmica, barro cozido, cimento, mármore, pedra, arenito ou metal.
Peça de cimento comprimido decorado feita na prensa hidráulica.
Estrutura plana e horizontal de pedra ou betão armado, apoiado em vigas e pilares, que divide os pavimentos da construção.
Pequena laje de pedra. termo mais usado para designar as placas de pedra ou de cerâmica, usada nos pisos de jardins.
Recorte na madeira que arremata forros e beirais.
Revestimentos de madeira, pedra ou azulejo, aplicado em meia parede interna da casa. As faixas inferiores das paredes (rodapés) também recebem o nome de lambris.
Vidro formado por lâminas de vidro ou de películas plásticas. Derivado do prensamento de material celulósico e de resinas, cuja superfície é protegida por resinas, cuja superfície é protegida por resina melamínica, tornando-o resistente à abrasão e ao calor. Tem vários acabamentos; fosco, brilhante, texturizado ou uma variação ondulada.
Dispositivo eletroquímico no qual a luz é gerada a partir de substâncias, como o flúor, o cloro, o bromo e o iodo, colocadas no tubo.
Tipo mais comum de lâmpada, em que um filamento se torna incandescente pela passagem de corrente elétrica.
Modo de transporte e colocação do concreto na forma a ser concretada.
Pequeno telhado sobreposto às cumeeiras, propiciando ventilação.
Pequeno banheiro sem espaço para o banho.
Gravar. Cunhar. Conferir ornatos às superfícies metálicas com o auxílio do cinzel.
Legislação municipal que rege o uso de terrenos urbanos.
Camada onde se acumulam as águas subterrâneas.
Refere-se à análise e descrição topográfica de um terreno.
Tipo de acabamento semipolido. Pedra cuja superfície foi alisada ou aplainada.
Filete. Pequena moldura usada para arrematar peças cerâmicas.
Palavra inglesa que designa todos os espaços de convívio da casa.
Implantação da obra a partir de um gabarito.
Palavra inglesa, que significa depósito. hoje, são espaços amplos, sem divisórias, usados como moradia.
Viga de sustentação em que se apóiam os degraus de uma escada ou uma série de estacas.
Ver Terreno.
Peça encarregada de iluminar o ambiente.
Abertura de forma circular, envidraçada, colocada no topo de janelas e portas. Também é um tipo de abóbada.
Madeira dura, usada em pilares e vigas. Sua cor varia do castanho avermelhado ao arroxeado.
Tipo de encaixe em que uma saliência se adapta a uma reentrância.
Madeira dura, resistente às intempéries e ao ataque de fungos, brocas e cupins. Essa denominação remonta aos tempos do Brasil Colônia, quando as árvores que produziam as madeiras nobres só podiam ser derrubadas pelo governo.
Conjunto de madeiras usadas na construção.
Grande tubo, de barro ou concreto, usado para instalação subterrânea que conduz às águas servidas.
Sótão com janelas que se abrem sobre as águas do telhado.
Revestimento que impermeabiliza lajes e coberturas.
Revestimento que impermeabiliza lajes, coberturas e contrapisos. Pode ser aplicada diretamente sobre o solo para evitar erosão.
Série de tesouras. Escora. Elemento estrutural inclinado que liga um componente em balanço à parede, diminuindo o vão livre no pavimento inferior.
Reprodução tridimensional, em miniatura, de um projeto arquitetônico.
Primeira fiada de bloco ou tijolo para marcar o alinhamento das paredes.
Profissional que realiza o trabalho da madeira na obra ou na confecção de móveis.
Arte de incrustar ou de embutir peças de madeira, pedras preciosas ou madrepérola em obras de marcenaria, formando desenhos.
Parte fixa das portas ou janelas que guarnece o vão e recebe as dobradiças.
Rocha cristalina e compacta. Tem bom polimento e pouca resistência ao calor. Reveste pisos e paredes e também guarnece bancas de cozinha e casas-de-banho.
Técnica de pintura que reproduz os veios e as tonalidades do mármore.
Pequena cobertura que protege a porta de entrada. Cobertura, aberta lateralmente, que se projeta para além da parede da construção.
Argamassa usada no assentamento ou revestimento de tijolos.
Feita a partir de PVA ou acrílico, dá acabamento liso à parede, deixando-a pronta para receber pintura acrílica.
É a relação entre a massa e o volume (m/v).
Mistura de areia fina, água e cal empregada para rebocar paredes.
Mistura de areia, cal, água e cimento usada no emboço ou para chapiscar paredes.
Mistura de areia, cal, cimento e corante que substitui a pintura. Não pode ser retocada e, depois de aplicada, é penteada com uma escova, justificando seu nome.
Estilo que marca a arquitetura de países banhados pelo Mar Mediterrâneo, como Marrocos, Itália, Tunísia, Grécia e Espanha. São vilas pintadas de branco, dispostas em ruas estreitas e sinuosas, remontam à ocupação da região pelos mouros no século VIII. As casas, geralmente, têm poucas aberturas para o exterior, voltam-se para o pátio interno e dispensam ornatos. A cor branca das casas reflete os raios solares e amaina o calor. Permite que as sinuosas vielas fiquem menos escuras à noite. Promove ainda a higiene, evitando, por exemplo, a proliferação de moscas e outros insetos.
Telhado com um único plano inclinado.
Parede que não fecha totalmente o ambiente, usada como divisória.
Parede cujo espessura corresponde à largura de um tijolo.
Descrição de todas as características de um projeto arquitetônico, especificando os materiais que serão necessários à obra, da fundação ao acabamento.
Profissional que dirige os operários numa obra.
Pavimento intermediário encaixado entre dois pisos e com acesso interno entre eles. Piso superior que ocupa apenas uma parte da construção, abrindo-se para um ambiente no piso inferior.
É um subproduto da indústria de ferro-ligas e consiste de partículas extremamente pequenas de sílica amorfa, ou seja, 100 vezes menor que o grão de cimento.
Pedra antiderrapante que mancha facilmente com óleos e produtos químicos. Como suporta grandes pesos e intempéries, pode revestir pisos de garagens e pátios.
Parte alta, acima do telhado da construção, de onde se descortina a paisagem.
Torneira que tem dois volantes, os quais controlam a entrada de água quente e fria para uma mesma saída. O misturador monocomando faz o mesmo controle com apenas um volante.
Parte superior de vários tipos de rocha. Resistente, é usado em seu estado bruto.
Refere-se a toda inovação nas artes e na arquitetura processada no século X. Cocreto, vidro e armações de ferro são moldados pelos novos construtores de forma funcional. Nos Estados Unidos, Louis Sullivan, em fins do século XIX, já pautava seus projetos segundo a máxima “a forma segue a função”. O espírito de seriação norteia a obra do arquiteto franco-suíço Le Corbusier, que projeta, em 1914, a casa Dominó – uma estrutura padrão moldada em concreto armado -,para ser reproduzida em larga escala. Linhas retas, sem adornos; planta livre (colocação do banheiro na parte central da construção); estrutura evidenciada; casa sob pilotis. Essas idéias sintetizam as novas propostas de moradia. Já o arquiteto norte-americano Frank Lloyd Wright,outro precursor do Modernismo, privilegia os materiais naturais e a integração das áreas internas da casa com o meio ao redor. No Brasil, o arquiteto carioca Lúcio Costa projeta Brasília, a nova capital do país, de acordo com os cânones do urbanismo moderno. O arquiteto Oscar Niemeyer, outro carioca, faz uma releitura dos princípios fucionalistas e, sem abrir as mãos das formas puras e funcionais, introduz a leveza das curvas nas construções modernas.
Elemento com medida padrão. Pode referir-se a materiais, como o tijolo, ou a painéis produzidos em indústrias.
Processo de cozimento da argila na produção de cerâmica, em que as peças passam apenas uma vez pelo forno.
Pequeno elevador utilizado em algumas casas para movimentar mercadorias, roupas para lavar etc.
Moldura de portas, janelas, etc. Peça vertical que, no caixilho, divide as folhas da janela.
Trabalho executado com caquinhos de vidro ou pequenos pedaços de pedras e de cerâmicas incrustados em base de argamassa, estuque ou cola.
Esteio grosso de madeira ou de concreto muito usado em andaimes e cercas.
Arcos ogivais, rendilhados e minaretes marcam a arquitetura mudéjar ou mourisca, desenvolvida pelos árabes na Península Ibérica. Os adornos são ricos, complexos e abstratos. Esses arabescos geométricos trabalham com enorme variação de cores. As construções são voltadas para um pátio interno, e o interior da casa é protegido pelo muxarabiê. O estilo é facilmente identificável por suas torres e cúpulas ricamente entalhadas. A partir da invasão da Península Ibérica pelos mouros, esse estilo se difundiu no Ocidente. No Brasil, o Rio de Janeiro guarda uma obra erguida no mais tradicional estilo mourisco: a sede da Fundação Osvaldo Cruz, idealizada pelo próprio Osvaldo Cruz.
Usado para contenção de terras e de pedras de encostas.
Balcão protegido, em toda altura da janela, por uma treliça de madeira, a fim de assegurar ventilação e sombra e, também, de poder olhar para o exterior sem ser observado. Testemunha da influência árabe na arquitetura ibérica, foi trazida pelos portugueses e marca algumas casas coloniais brasileiras. No nordeste, aparece uma variação do muxarabiê, chamada urupema, que substitui a madeira pela palha trançada.
Fibra têxtil sintética, elástica e resistente a agentes atmosféricos.
Surgiu na Europa do século XVIII como uma reação ao movimento anterior: o Barroco e seus excessos. Naquele momento, em que nascia o Iluminismo, as artes se voltavam para a Antigüidade, especialmente para a Grécia. Na arquitetura, a intenção era reproduzir o equilíbrio e a proporção da arquitetura grega. Dessa retomada, ressurgem os edifícios de fachada simétrica, sóbria e com ornatos tímidos se comparado aos do Barroco. Reaparecem os frontões, as colunas e os pórticos. Ao longo dos séculos, freqüentemente esses elementos foram readaptados ao sabor dos impérios. Somente a partir de 1895 é que o Neoclássico se populariza, pontuando as casas européias e americanas.
Arco que produz uma saliência no interior de uma abóbada. Viga saliente na superfície inferior de qualquer laje.
Reentrância feita na parede para abrigar armários, prateleiras ou guardar eletrodomésticos.
Falhas de concretagem que ocasionam buracos no concreto, devido, principalmente, à falta de vibração.
Instrumento que verifica a horizontalidade de uma superfície, a fim de evitar ondulações em pisos e contra-pisos.
Regularizar um terreno por meio de aterro ou escavação.
Regra que orienta e normaliza a produção de materiais de construção.
Estilo que evoca as construções que usam elementos comuns à arquitetura típica da região da Normandia, na França. As casas exibem na fachada o enxaimel, ou seja, o conjunto de estacas e caibros.
Banheira arredondada, típica do Japão, feita de cedro.
Forma característica das abóbadas góticas.
Parede lateral de uma construção situada na linha de divisa dum terreno e outro.
Solvente e secante para determinadas tintas, obtido a partir das sementes do linho.
Cada uma das peças verticais de portas e janelas responsáveis pela sustentação das vergas superiores.
Janela de três faces que se projeta além do prumo da construção. É instalada nos pisos superiores e ocupa a altura do pé-direito.
Posição da casa em relação aos pontos cardeais.
Adorno. Elemento com função decorativa.
Ferrugem. Processo em que se perde o brilho pelo efeito do ar ou por processos industriais.
Modelo. Marco de pedra.
Grande superfície decorada, tanto no interior como no exterior da construção. Nesse sentido, apresenta composições de mosaicos, pastilhas, porcelanas ou cerâmicas.
Estudo da preparação e da composição da paisagem como complemento da arquitetura.
Conjunto de estacas que sustenta a construção acima do solo nas habitações lacustres.
Extensão de parede ou muro. Pano de vidro – Extensão plana, como uma parede, de vidro.
Peitoril. Proteção que atinge a altura do peito, presente em janelas, terraços, sacados, patamares, etc. Diferencia-se do guarda-corpo por se tratar de um elemento inteiro, sem grades ou balaústres.
Elemento de vedação ou separação de ambientes, geralmente construído em alvenaria.
Aquela que não alcança o forro.
Piso feito da composição de tacos, que formam desenhos a partir da mistura de tonalidades de várias madeiras.
Opção arquitetônica que atende a diversos fatores: topografia do terreno, condições locais, necessidades de quem vai habitar, verba disponível para a construção e a intenção plástica do arquiteto.
Corredor, galeria ou ponte que liga dois setores ou alas de uma construção.
Corredor estreito e elevado que interliga dois cômodos.
Pequena peça de revestimento, quadrada ou hexagonal, feita de cerâmica, porcelana ou vidro.
Piso que separa os lances de uma escada.
Efeito oxidado, obtido artificialmente por meio de pintura ou pela acção do tempo, que dá aspeto antigo às superfícies.
Espaço descoberto no interior das casas e cercado pelos elementos da construção.
Tipo de taipa em que as paredes apresentam uma armação de varas ou paus verticais, unidos entre si por pequenas varas eqüidistantes e horizontais, situadas alternadamente do lado de fora e de dentro. Toda essa trama é, posteriormente, preenchida de barro.
Madeira de cor avermelhada, com manchas escuras, de talhe duro. Aceita muito bem o verniz.
Madeira de cor clara e uniforme mais usada em marcenaria.
Andar. Conjunto de dependências de um edifício situadas num mesmo nível. Ver Piso.
Altura entre o piso e o teto.
Pequeno pedestal, que apóia vasos e esculturas, em balanço em relação à parede.
Corpo sólido extraído da terra, ou patido de rochedo, que se emprega na construção de edifícios, no revestimento de pisos e em peças de acabamento.
Semelhante ao moledo, apenas mais plana. Usado em estado bruto.
De textura irregular, é aplicada em seu estado bruto ou com as bordas serradas.
Pedra muito absorvente e antiderrapante que não propaga calor. Aceita polimento e resina impermeabilizante.
De superfície irregular r antiderrapante, suporta os choques mecânicos.
Resistente bem as intempéries, não retém o calor. Também chamada de fuxita.
Pedra mole de fácil modelação que resiste bem ao sol e à chuva. Aceita polimento.
Designação de pedra cujo formato é irregular. É retirado dos rios e pode ser usado como peça ornamental.
Profissional encarregado de preparar a alvenaria.
Base inferior das janelas que se projeta além da parede e funciona como parapeito.
Proteção vazada, apoiada em colunas ou em balanço, composta por lementos paralelos feitos de madeira, alvenaria, concreto, etc.
Madeira em extinção, proveniente de Goiás, Santa Catarina, Rondônia, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. Sua cor varia do róseo-amarelado ao amarelo-queimado.
Própria da região litorânea que vai do Espírito Santo até Santa Catarina, tem cor bege-rosada.
Caixilho formado por tábuas de madeira, tiras plásticas, metálicas ou têxteis. São estreitas, horizontais e móveis para ventilar e regular a entrada de raios solares.
Desenho tridimensional de fachadas e ambientes.
Escala que mede o grau de acidez de diversas substâncias.
Substância negra, resinosa, pegajosa, obtida da destilação do alcatrão ou da terebintina. Serve para impermeabilizar superfícies.
Material bastante fino adicionado ao concreto para lhe dar cor
Elemento estrutural vertical de concreto, madeira, pedra ou alvenaria. Quando é circular, recebe o nome de coluna.
Pilar com quatro faces. Um dos seus lados fica ligado à parede da construção.
Conjunto de colunas de sustentação do prédio que deixa livre o pavimento térreo.
Acabamento externo de proteção que desvia as águas das chuvas, impedindo que ela escorra ao longo das paredes da fachada.
Madeira européia castanho-escura em processo de extinção.
Profissional encarregado de preparar e aplicar a tinta nas superfícies que vão receber pintura.
Madeira de reflorestamento. Tem cor amarelo-clara e é usada em acabamento ou fôrmas.
Madeira típica da região amazônica. Tem cor pardo-clara.
Peça responsável pela captação dos raios do sol nos sistemas de energia solar. É colocada nos telhados das casas.
Instrumento usado para desbastar, aplainar ou tirar irregularidades da madeira.
Conjunto de leis municipais que controlam o uso do solo urbano.
Representação gráfica de uma construção onde cada ambiente é visto de cima, sem o telhado.
Tipo de perspectiva em que o desenho reproduz todos os elementos do projeto, com pontos de fuga. Muito usada para mostrar instalações hidráulicas.
Moldura contínua, mais larga do que saliente, que contorna uma construção acima dos frechais, formando uma proteção ou uma camuflagem do telhado.
Parte elevada e plana de um terreno. O mesmo que planalto.
Palavra inglesa que significa espaço reservado uma construção para o lazer.
Tipo de pigmento usado para dar a cor a pisos feitos de cimento. Também serve de corante para outros revestimentos.
Perfuração feita no solo para encontrar o veio de água subterrâneo.
Material sintético, transparente, inquebrável, de alta resistência, que substitui o vidro no fecho de estruturas. Garante luminosidade natural ao ambiente.
Comumente conhecido por isopor, é composto de um polímero de estireno que contém um agente de expansão, constituindo-se de cerca de 98% de ar e 2% de poliestireno.
Lustrar uma superfície. São comuns os polimentos das pedras usadas nos revestimentos de paredes e pisos.
Qualquer peça de madeira, colocada a prumo ou inclinada, que trabalha a compressão. Apoio Escora.
Pequeno espaço situado entre o solo e o primeiro pavimento de uma casa.
Processo industrial que dá aos materiais a aparência ou a textura da porcelana.
Abertura feita nas paredes, nos muros ou em painéis envidraçados, rasgada até ao nível do pavimento, que serve de vedação ou acesso a um ambiente.
Aquela de duas folhas que se abrem para sacadas, terraços ou varandas.
Átrio. Portal de entrada de uma casa, cuja cobertura é apoiada em colunas.
Movimento centrado na preocupação formal, histórica e técnica, que surge como reação ao Modernismo. Os primeiros projetos aparecem em 1950, nos Estados Unidos, assinados pelos arquitetos Eero Saarinen e Philip Johnson. Em 1962, Robert Venturi projeta uma casa na Pensilvânia, Estados Unidos, que se tornou um ícone do Pós-modernismo, com seus detalhes exagerados, a maioria retirada da arquitetura clássica. Outro exemplo de realização pós-moderna é o prédio do Centro Georges Pompidou, em Paris, França, n década de 70. Aos poucos, outras vertentes compõem construções ainda mais exóticas, como as casas do Deconstrutivismo. Elas são erguidas ou se quisessem perder-se na paisagem. No Estado americanos do Novo México, por exemplo, algumas dessas obras praticamente se confundem com a paisagem rochosa e seca da pradaria.
Pequena abertura ou fresta. Pequeno vão feito a meia altura de uma parede que permite a passagem de objetos de uma divisão para outra. Portinhola aberta sobre a folha de uma porta maior.
Material silicoso ou sílico-aluminoso que, quando finamente moído e na presença de água, reage com hidróxido de cálcio formando compostos com propriedades cimentícias.
Qualquer elemento produzido ou moldado industrialmente, de dimensões padronizadas. O seu uso tem como objetivo reduzir o tempo de trabalho e racionalizar os métodos construtivos.
Plano geral de uma construção, reunindo plantas, cortes, elevações, pormenorização de instalações hidráulicas e elétricas, previsão de paisagismo e acabamentos.
Especificações técnicas dadas pelo calculista.
Posição vertical da linha do prumo. Também denomina a linha das paredes de uma construção.
Nome do aparelho que se resumo a um fio provido de um peso numa das extremidades. Permite verificar por paralelismo a verticalidade de paredes e colunas.
Caixa que distribui a eletricidade em uma construção, composta de chaves, disjuntores e fusíveis.
Pedra ornamental, semipreciosa e de difícil polimento.
Pequeno Coreto. A origem da palavra é turca e denomina as pequenas construções, normalmente abertas, que realçam a decoração de jardins.
Refere-se às deformações em forma de bolas enrugadas que aparecem nas bases dos troncos de árvores, como a nogueira, a imbuia e o pinho-de-riga. Os nós e veios ressaltados, característicos da rádicas, são usados no revestimentos de móveis.
Tipo de pintura manchada que serve de base para outros enfeites.
Habitação rústica no campo.
Peça das lâmpadas halógenas, responsável pela passagem da corrente elétrica da rede para o conjunto da luminária.
Revestimento de parede feito com massa fina, podendo receber pintura diretamente ou ser recoberto com massa corrida.
Refere-se às distâncias entre as faces da construção e os limites do terreno.
Qualidade dos materiais que apresentam resistência a grandes temperaturas.
Prancha estreita e comprida de madeira. Perfil quadrado de alumínio que nivela pisos e paredes, enquanto a massa ainda está mole.
Argamassa de cimento que preenche as frestas entre as peças de revestimento, como cerâmicas.
Finalizar um serviço na fase de acabamento da obra
Armação em que os componentes formam ângulos retos.
Esforço resistido pelo concreto, estimado pela ruptura de corpos-de- prova cilíndricos em prensas especiais.
Qualquer saliência na fachada da construção. Outro exemplo são os ressaltos das pias de cozinha, coloquialmente chamados de bordas.
Nas igrejas, peça de madeira ou pedra trabalhada em motivos religiosos na qual se encosta o altar.
Designação genérica dos materiais que são aplicados sobre as superfícies toscas e que são responsáveis pelo acabamento.
Peça de madeira, em que se apóiam as telhas. Qualquer peça de madeira fina, estreita e comprida.
Vertente do Barroco que se caracteriza pelo excesso de detalhes e adornos, a maioria folhada a ouro. O termo serve também para designar obras e objetos de mau gosto pelo excesso de detalhes.
Faixa de protecção ao longo das bases das paredes, junto ao piso. Os rodapés podem ser de madeira, cerâmica, pedra, mármore, etc.
Caixilho de dimensões grandes e circulares. Ornato colocado no centro dos tetos ou abóbadas que lembra uma rosa.
Semelhante ao muxarabiê, é um caixilho de porta ou janela fechado com uma grade de pequenas tiras de madeira cruzadas diagonalmente. Com as rótulas, obtém-se sombreamento nos ambientes, ventilação, e também pode-se olhar para fora sem ser visto.
Madeira encontrada em Pernambuco. O roxinho recebe o nome de sua cor e serve para a construção de vigas, pilares e dormentes.
Tosco. Simples. Construção feita de acordo com técnicas artesanais que aproveita os materiais da região onde se ergue.
Pequena varanda. Qualquer espaço construído que faz uma saliência sobre o paramento da parede. Balcão de janela rasgada até ao chão com peitoril saliente. Ver Balcão.
Vestíbulo. Pátio interno fechado por paredes altas.
Tipo de forro de madeira em que as tábuas se encaixam e formam reentrâncias e saliências. A tábua reentrante é chamada de saia, e a saliente, de camisa. Também chamado de saia-e-blusa.
Areia grossa, encontrada em jazidas próprias, de cor avermelhada ou amarelo-escura. Pode ser usada na composição de argamassas.
Moldura de gesso ou de outro material instalada no encontro do teto com as paredes. Pode ou não embutir iluminação.
Que imita a forma e o movimento do fole da sanfona. Muito comum em portas divisórias retráteis.
O nome desse estilo vem da capital do Estado americano do Novo México. Uma cidade com população estimada em 50000 habitantes, cuja arquitetura mescla a influência dos índios que ocupavam a região com a herança trazidas pelos colonizadores espanhóis. As casas têm estruturas retas, com paredes largas e sólidas, bem como portas rústicas e espessas. As cores, quase sempre nuances da argila, confundem-se com a paisagem árida. Os adornos são raros, e as casas freqüentemente têm pátios internos, típicos das construções espanholas.
Parte mais larga e inferior do alicerce. Há dois tipos básicos: a isolada e a corrida. A primeira é um elemento de concreto de forma piramidal construído nos pontos que recebem a carga dos pilares. Como ficam isoladas, essas sapatas são interligadas pelo baldrame. Já a sapata corrida é uma pequena laje armada colocada ao longo da alvenaria que recebe o peso das paredes, distribuindo-o por uma faixa maior de terreno. Ambos os elementos são indicados para a composição de fundações assentes em terrenos firmes.
Tipo de gramínea que, quando seca, é usada para cobrir casas de praia ou quiosques.
Ripa de madeira, com largura entre 5 e 20 centímetros e espessura entre 0.5 e 2.5 centímetros.
Vedação. Tapume feito com ramos ou varas para fechar terrenos.
Mistura heterogênea. Fato que também ocorre com misturas de concreto por excesso de vibração durante o adensamento ou lançamento em alturas elevadas.
Pedra de formato arredondado e superfície lisa, características dadas pelas águas dos rios, de onde é retirada. Existem também os seixos obtidos artificialmente, rolados em máquinas.
Base incolor que protege a madeira.
Óleo ou resina que dá liga às tintas e aos vernizes, impermeabilizando superfícies.
Pedra que concentra muito calor e resiste bem às intempéries. Não suporta muito peso.
Auxiliar dos profissionais que trabalham nas obras.
Fresta. Janela estreita e comprida, inspirada nas aberturas das muralhas dos antigos palácios.
Estilo trazido para os Estados Unidos pelos colonizadores ingleses. Caracteriza-se pela extrema simplicidade das formas, já que seus inspiradores, muito religiosos, viam a ornamentação como pecado.
Tipo de telha de madeira plana, típica das casas norte-americanas do século XIX. Hoje são produzidas com materiais industrializados, como manta asfáltica.
Peça formada por um compartimento que retém água, encontrado na saída das bacias sanitárias, nos ralos sifonados e em caixas de inspeção nas redes de esgotos.
Material usado na vedação, na adesão e no isolamento de qualquer superfície (cimento, vidro, azulejo, bloco, cerâmica, madeira, etc.) que exija proteção contra infiltrações de água.
Verniz transparente e durável usado no revestimento de assoalhos de madeira.
Piso de madeira de tábuas corridas.
Conjunto de telhas dispostas por baixo das telhas do beiral do telhado com a finalidade de reforçá-las.
Varanda. Local descoberto reservado ao banho de sol.
A parte inferior do vão da porta no solo. Também designa o remate na mudança de acabamento de pisos, mantendo o mesmo nível, e nas portas externas, formando um degrau na parte de fora.
Receptáculo, com rosca interna, onde se encaixa a lâmpada.
Divisão que surge dos desníveis do telhado no último pavimento de uma construção.
Termo inglês que designa a luminária cujo o foco de luz pode ser direcionado.
Madeira muito rígida apropriada para caibros, pilares e vigas. Ou para estruturas que sofrem a ação de intempéries, já que dificilmente apodrece.
Conjunto de dois cômodos contíguos em que um é dormitório e o outro é banheiro.
Ralo. Lugar por onde a água de esgoto é escoada.
Série de tábuas que contorna as paredes, formando a moldura que guarnece os assoalhos ou forros.
Parede delgada feita de tábuas, tijolos ou taipa que separa um ambiente de outro.
Peça de madeira plana e delgada, própria para pisos.
Piso de tábuas encaixadas em geral largas e contínuas. Ver Soalho.
Cada uma das pequenas peças de madeira que formam o parquet.
Sistema de construção que usa barro molhado para fechar paredes. Chama-se de taipa de pilão quando se comprime a terra em fôrmas de madeiras (taipal).
Rampa. Inclinação de um terreno em conseqüência de uma escavação.
Madeira de grande resistência, proveniente da região amazônica, usada em caibros ou vigas. Seu tom é amarelo-queimado.
Cada uma das peças usadas para cobrir as construções. As telhas têm formas variadas e podem ser de barro, cerâmica, chumbo, madeira, pedra, cimento-amianto, alumínio, ferro, policarbonato, vidro, manta asfáltica, etc. Cada inclinação de telhado requer um tipo de telha. Ex: Capa-canal, colonial, francesa, vã, etc.
Feita de barro, a peça tem curvatura que permite um encaixe alternado: uma côncava, outra convexa. A peça côncava serve para escoar a água da chuva. Já a convexa protege a junção dos canais.
Telhado sem forro. As telhas da cobertura ficam aparentes e ajudam a ventilar a casa.
Cobertura de uma edificação.
Viga de madeira que sustenta os caibros do telhado. Peça paralela à cumeeira e ao frechal.
Cobertura plana. Galeria descoberta. Espaço aberto ao nível do solo ou em balanço.
Argila modelada e cozida. Também designa nuances do marrom que lembram a cor da terra.
Preparação do terreno para receber a construção.
Lote. Espaço de terra sobre a qual vai assentar a construção.
Armação de madeira triangular, usada em telhados que cobrem grandes vãos, sem o auxílio de paredes internas.
Parte dianteira. Superfície feita de madeira ou concreto colocada na extremidade de qualquer beiral.
Efeito plástico. Massa, tinta, ou qualquer material empregado para revestir uma superfície, deixando-a áspera.
Peça de barro cozido usada na alvenaria. Tem forma de paralelepípedo retangular com espessura igual a metade da largura, que, por sua vez, é igual a metade do comprimento. Os tijolos laminados são produzidos industrialmente.
Peça feita de argila especial, branca, que tem alto poder de tolerância ao calor.
Viga horizontal (tensor) que, nas tesouras, está sujeita aos esforços de tração. Barra de ferro, cabo de aço ou qualquer outro elemento que se presta aos esforços de tração.
Cobertura de lona ou de outro tecido similar colocada sobre portas e janelas para impedir a incidência direta do sol. Também produzida em alumínio, policarbonato etc.
Análise e representação gráfica detalhada de um terreno que direciona toda a implantação da construção. Ver Implantação.
Palavra italiana que significa pequenas peças de cerâmica. Elas se encaixam em outras maiores, compondo pisos e paredes.
Especificamente em relação a misturas compostas de cimento Portland ou outro tipo de aglomerante, é a forma de exprimir a proporção entre os componentes dessas misturas.
Viga fina de madeira que prende o madeiramento de uma estrutura.
Armação formada pelo cruzamento de ripas de madeira. Quando tem função estrutural, chama-se viga treliça e pode ser de madeira, metal ou alumínio.
Tipo de pincel achatado.
Aparelho elétrico instalado sob a cuba da pia das cozinhas que mói resíduos orgânicos.
Termo francês que significa enganar os olhos. Técnica de pintura cuja perspectiva e sombreamento dão a impressão, a distância, de que são imagens reais.
Tubo de passagem de água, com pequenas aberturas que permitem a formação de gotas para umidificar o solo.
Surge durante o primeiro reinado da dinastia Tudor, entre os reinado de Henrique VII e Henrique VIII. Em sua essência, é uma adaptação inglesa da arquitetura gótica. As construções incorporam planos assimétricos e janelas que terminam em ângulos, formando pontas. O exemplo mais clássico do estilo Tudor é a capela de Henrique VII na Abadia de Westminster, construção marcada por uma rica, detalhada e organizada mistura de elementos e formas. Depois de 1500, passou por alterações que introduziram as torres octogonais, os tijolos coloridos, as chaminés decoradas e – dentro das casas – uma preocupação especial com as lareiras, que ganharam formas mais elaboradas.
Técnica de organizar as cidades com o objetivo de criar condições satisfatórias de vida nos centros urbanos.
Instrumento legal que possibilita o acesso à propriedade da terra pela posse.
Escavação estreita e longa feita no solo para escoar águas residuais ou pluviais e também para a execução de baldrames e de instalações hidráulicas ou elétricas.
Abertura ou rasgo numa parede para a colocação de janelas ou portas.
Distância entre os pontos de apoio de uma cobertura. Varanda – O mesmo que alpendre.
Alpendre grande e profundo. Ver Sacado.
Ato de vedar. Fechar.
Tipo de esquadria, de porta ou janela, que permite a ventilação permanente dos ambientes, impedindo a visibilidade do exterior e a entrada da água da chuva. É formada por palhetas inclinadas e paralelas. Algumas têm palheta móveis.
Peça colocada, superior e horizontalmente. em um vão de porta ou janela, apoiando-se sobre as ombreiras em suas extremidades.
Barra de ferro comprida que serve para estruturar vigas, lajes, colunas e pilares de sustentação.
Espécie de mica presente na composição de materiais que ajudam o isolamento termoacústico.
Solução composta de resinas sintéticas ou naturais que trata e protege a madeira e o concreto armado.
Aquele que tem uma trama de arame no seu interior para torná-lo mais resistente.
Aquele que passa por um tratamento especial de aquecimento e rápido arrefecimento para torná-lo mais resistente a impactos.
Elemento estrutural de madeira, ferro ou concreto armado responsável pela sustentação das lajes. A viga transfere o peso das lajes e dos demais elementos (paredes, portas, etc.) para as colunas.
Pequena viga.
Tipo de plástico apropriado para revestir e paredes.
Apareceu durante o reinado da rainha Vitória (1837-1901), quando arquitetos britânicos resgataram velhos estilos com a intenção de humanizar o espaço urbano por meio da arte. As fachadas das casas passaram a exibir mansardas pontuadas de janelinhas, pórticos, colunas, dormer window e bay window. Há frontões, cornijas e mãos-francesas coroamento portas, janelas e paredes. Os telhados, em geral com telhas de madeira, são de duas águas bem inclinadas.
Painel criado por um artista e executado com pedaços de vidro colorido rejuntados com chumbo.
Pequena janela fechada com vidros que podem formar desenhos.
Peça onde se pega para abrir a torneira.
Conjunto de dimensões que determinam o volume de uma construção, dos agregados, da terra retirada ou colocada no terreno, etc.
Ornato em forma de espiral que aparece nos capitéis de colunas clássicas, especialmente nas jônicas.
Painel de placa de fibrocimento com uma alma de madeira . Geralmente é utilizado para fechamentos, brizes e pequenos mezaninos.
Denominação geral das rochas de textura laminar, como a ardósia.
Subproduto do chumbo, de cor alaranjada. Evita a ferrugem.
Material que foi revestido de zinco. O revestimento de chapas de ferro dá origem às telhas de zinco usadas em coberturas ou telhados quase planos, com pouca inclinação.